AMRAD é uma denominação curiosa, surge da educação, adoptada em diversos países, primeiro nos Estados Unidos, depois em Portugal e em seguida no Reino Unido. Surge a do conceito AMRED (Amateur Radio in Education).
Recordo que a direcção da Rede dos Emissores Portugueses, nos anos de 1999/2000, apresentou aos associados, o primeiro inquérito com resposta paga por RSF, onde os sócios da REP se manifestaram interessados e disponíveis (mais de 300 associados) em apoiar uma estratégia educativa conduzida por radioamadores.
Estavam naquela altura em curso dentro da REP, diversos projectos e programas educativos, executados em escolas dos ensinos básico e secundário, designadamente o projecto «rádio na escola».
Por motivos conjunturais que nunca foram entendidos, mas que se julga prenderam com uma inversão de valores, da parte de CT1DRY, CT1CJJ e CT1DSC, da nova direcção da REP (eleita em Maio de 2001), por influência de CT1AES e CT1KT, contra a nova estratégia da REP para o desenvolvimento educativo e cultural do Radioamadorismo em Portugal. Assim resultou que todo o acervo de meios, equipamentos e até de apoios financeiros do programa FEDER, especificamente para a educação e promoção da cultura tecnológica em Portugal, tiveram de ser retirados da REP em Julho de 2001. Por imposição do CT1DRY e do CT1CJJ.
Foram retirados porque os recursos materiais e os apoios financeiros não eram da REP, foram obtidos para a execução dos projectos, e pertenciam a outras organizações.
Porque os apoios financeiros foram atribuídos pelo Estado, no âmbito de projectos elaborados, não se destinavam à REP, nem para uso dela, nem para compra de equipamentos, nem para pagar ordenados ou revistas, mas para serem executados os projectos, de acordo com a sua cabimentação programática e orçamental do projecto.
E finalmente, porque o tesoureiro da direcção da REP, senhor Vítor Paulino CT1DRY, veio mesmo a proibir os restantes membros do executivo, os sócios da própria REP, de internamente, poderem executar esse trabalho.
CT1DRY proibiu essa obra ímpar. Recusou a criação de um departamento educativo dentro da REP. Expulsou da REP sócios efectivos da REP.
Assim, na impossibilidade de criar um espaço educativo dentro da REP, o grupo de sócios da REP, acompanhados dos projectos educativos, por direitos de autor e direitos conexos, por incumprimentos da REP em manter a parceria, criam a AMRAD – Associação Portuguesa de Amadores de Rádio para a Investigação Educação e Desenvolvimento.
O CT1DRY ficou com o dinheiro do FEDER para o projecto «onda hertziana», foi ele que gastou esse dinheiro a comprar depois rádios e osciloscópios para a REP, ele nunca executou, nem nunca compareceu no projecto.
Quem executou o projecto, antes e depois de terem saído da REP, foram os sócios da REP que fundaram a AMRAD, mas quem gastava o dinheiro era o CT1DRY.
Directores da REP, agora prestem contas ao Estado, isso é crime de peculato e abuso de poder.
FONTES BEM INFORMADAS DERAM NOTICIA QUE ENTROU NA PROCURADORIA GERAL DA REPUBLICA UMA DENUNCIA CRIME CONTRA O VITOR PAULINO PRESIDENTE DA REP E CONTRA A DIRECCOA DELE.
VAMOS AGUARDAR MAIS DESENVOLVIMENTOS ...
PREPARAM-SE GRANDES ACCOES PARA A PROXIMA ASSEMBLEIA GERAL DA REP, ONDE O DRY E A SUA ESCOMALHA VAO PAGAR PELO QUE ANDARAM A FAZER AM MANDO DO KT, DO AES E DOS PORCOS DO GPDX ...
E A RUINA DA REP ... "
Resultados?!
Novo post, a contar pela nsima vez a éstória do desgraçadinho, que não concorreu à nova direcção... e que deixou de novo os lugares para os habituais "oportunistas".
É o fado, desgarrado, desgraçado, destroçado, mal fadado, atravessado, enviezado, enfeitiçado, injustiçado, amaldiçoado, inquinado, triste FADO (Federação Anónima Deztrutiva Odivelence)
Pelo menos que o dinheiro tenha sido gasto em rádios que estejam na REP.
Pelo menos que a REP mantivesse visitas de estudo para radioescuta, com explicações. Sempre juntava-se o passeio, com ir ver o shack da REP. Não é mais fácil mostrar o radioamadorismo num shack do que levar o shack à escola?
Pelo menos que hajam pessoas do lado de fora do QSL bureau dedicadas a áreas do radioamadorismo que gostem, para por vários fazer-se o todo.
Pelo menos que os anónimos tivessem a coragem de ter um nome de gente ou um indicativo de radioamador. Pelo que sem identificação a coisa fica meio sem sal, tal produto de prateleira que está fora do prazo de validade.
Pelo menos que o dinheiro tenha sido gasto em rádios que estejam na REP.
Pelo menos que a REP mantivesse visitas de estudo para radioescuta, com explicações. Sempre juntava-se o passeio, com ir ver o shack da REP. Não é mais fácil mostrar o radioamadorismo num shack do que levar o shack à escola?
Pelo menos que hajam pessoas do lado de fora do QSL bureau dedicadas a áreas do radioamadorismo que gostem, para por vários fazer-se o todo.
Pelo menos que os anónimos tivessem a coragem de ter um nome de gente ou um indicativo de radioamador. Pelo que sem identificação a coisa fica meio sem sal, tal produto de prateleira que está fora do prazo de validade.
Pelo menos que o dinheiro tenha sido gasto em rádios que estejam na REP.
Pelo menos que a REP mantivesse visitas de estudo para radioescuta, com explicações. Sempre juntava-se o passeio, com ir ver o shack da REP. Não é mais fácil mostrar o radioamadorismo num shack do que levar o shack à escola?
Pelo menos que hajam pessoas do lado de fora do QSL bureau dedicadas a áreas do radioamadorismo que gostem, para por vários fazer-se o todo.
Pelo menos que os anónimos tivessem a coragem de ter um nome de gente ou um indicativo de radioamador. Pelo que sem identificação a coisa fica meio sem sal, tal produto de prateleira que está fora do prazo de validade.
