Saloios somos nós, os Sócios Efectivos da REP, que nos dividimos. Deixamos a associação na mão de pessoas de má-fé, que querem da REP protagonismos e vaidades. O CT1DRY, foi um traidor como colega de direcção. Por vingança contra o XI, por não ter sido vice-presidente, quando o XI o colocou na lista como tesoureiro (e ao que parece, um mau tesoureiro, pois segundo o CT1DRY dizia no R12 e noutros locais, roubaram todo o dinheiro da REP). Mas que dinheiro ? Pergunto: o que fazia afinal o Vitor Paulino naquela direcção, no cargo de tesoureiro ? O CT1DRY, juntou-se ao CJJ e ao DSC, para fazerem a vida negra ao XI, e o tirarem da direcção. Depois foi o próprio DRY, a correr com o CJJ e com o DSC, para dar a reentrada triunfal ao KT e ao AES, que prometeram que mantinham o Vitor Paulino como presidente da direcção, desde que; deixa-se ficar lá o GPDX e o Carlos Moreira a dirigir o Bureau ! Deram um cargo fantasma de secretário ao Carlos Moreira, que não sabe um acto de gestão, nem do tamanho de um comboio, ou cavalo da companhia das Lezirias. Deram a chave da REP e do QSL ao CT1AHU. É assim que a REP funciona, pela mão do mão negra. Foi o KT que colocou o XI na direcção. O XI era entºao o maior, mas depois como o CT1XI nunca lhe «baixou as calcinhas», nem ao CT1AES, eles fizeram a vida negra ao rapaz, através do GPDX, do AHU, do END, do EGW e de muitos outros amigos do Paulino, tais como o AJU, o DNU, o CSX, o COX, o ETK, o BXO e outros, que agora nem sequer são lembrados. Andaram a perseguir o XI, a tirar fotografias à casa dele, a gravar conversas de telefone, e ainda investigaram as contas bancárias do XI (através de amigos que tinham nos bancos), a ver se lhe pegavam, mas como não conseguiram, arrajam calúnias, até disseram que o XI tinha filhos ilegítimos, arranjam ainda calúnias através de arroaceiros, que servem para convencer os Sócios da REP. Uma mentira dita tantas vezes, quase se torna na verdade deles. É isso que faz o CT1AES e o CT1DRY. Mas os factos são sempre FACTOS ! Abram os olhos Oh SALOIOS ... somos todos Nós ...
Oh Viriato, eu saquei isto do site da REP em junho de 2001, serve para esclarecer algumas pessoas sobre coisas passadas:
Carta aberta ao Dr. Manuel Vieira – CT1DSC,
Assunto: PEDIDO PARA Convocação da Assembleia GERAL Extraordinária
da Rede dos Emissores Portugueses
Ilustre Advogado de Oliveira de Azeméis e Presidente da Mesa da Assembleia Geral da REP.
Após o award manager da REP senhor Carlos Moreira CT1AHU, simultaneamente presidente do GPDX, ter apresentado a sua demissão em Fevereiro de 2001, em virtude de divergências suas, com o vice-presidente da REP, numa data que antecedeu a assembleia geral da REP de 31 de Março de 2001 em Oliveira de Azeméis. Tem-se vindo a constatar que a REP, ocasionalmente, mergulhou logo e não saiu mais de uma das suas mais profundas crises institucionais.
Tudo devido ao facto do GPDX ou melhor, de algumas pessoas ligadas a essa associação de DX, terem perdido o acesso à sede social da REP e o domínio que mantinham sobre o departamento de QSL da REP, numa situação de vantagens indevidas que alimentavam dentro da REP fazia vários anos.
Sabemos que o CT1DSC fez um acordo com o presidente do GPDX, caso fosse eleito presidente da assembleia, no sentido de garantir a CT1AHU que este seria de novo integrado como award manager da REP. Contudo e ao invés da sua, essa seria uma decisão exclusiva deliberada pela direcção e de acordo com a estrutura de trabalho da REP e nunca, uma decisão pessoal do candidato a presidente da mesa da assembleia da REP.
Apesar destas circunstâncias, a REP de todos os Sócios, sobreviveu às ameaças de impugnação, aos boicotes e à gestão paralela, mas tem dificuldades de resistir à sabotagem interna das estruturas de trabalho da REP, à fuga de informação e documentos levados da sede para difusão pública que tem sido exercida de forma absolutamente ilegal por directores que sonegam deveres institucionais e documentos da REP ao arrepio da Lei e contra os interesses institucionais e colectivos da própria REP. Facto é, que essas atitudes irresponsáveis ao arrepio dos procedimentos legais, não resolveram o funcionamento da REP que desde Março de 2001 não dispõe de uma direcção em funcionamento. Este facto pois insustentável para a REP que lamentamos assinalar e que nos força a um conjunto de decisões.
Quero na qualidade de sócio e de presidente da direcção da REP, deixar bem claro o seguinte:
1. Nada me sustenta de pessoal contra nenhuma das pessoas que estão no centro destas situações, nada tenho de pessoal contra CT1KT e CT1AES, ou contra as pessoas que vou passar a referir, tanto mais que, nunca privei com nenhuma delas e nenhuma delas faz parte, ou alguma vez fez parte, do meu circulo de relações pessoais, culturais e sociais.
2. Quero agradecer o excelente apoio que CT1AFN conferiu à REP e afirmar a minha total confiança no anterior vice-presidente da REP.
3. Quero esclarecer publicamente que CT1AHU foi uma, entre muito poucas pessoas, que sempre me apoiaram nas tarefas que foram exercidas dentro da REP, desde os projectos educativos ao congresso e outras tarefas.
4. Mas, no exercício das minhas competências, entre os radioamadores e sócios da REP, entre os colegas e eventuais amigos que sejam, eu tenho em primeira instância o dever, a obrigação de defender os interesses financeiros e institucionais da REP, pois não sou pessoa para me envolver ou sustentar pactos secretos ou regimentações sacanas que, sirvam intenções de grupo ou quaisquer outras, em claro prejuízo das matérias de manifesto interesse público, como são, qualquer uma das funções disciplinares e atribuições institucionais da Rede dos Emissores Portugueses em Portugal, designadamente dentro do quadro da IARU.
5. Finalmente afirmo que apenas me sustentam na REP a defesa dos valores fundamentais da REP e da sociedade em que estou inserido de forma plena e socialmente útil.
6. Respeito a diferença de opiniões e a visão contrária que CT1DSC e CT1CJJ, bem como CT1DRY e CT1ETK que se opõe claramente em relação ao projecto de mudança estrutural da REP. Eu respeito a visão oposta que estes sócios sustentam da REP, ou da sua forma de interpretação do Radioamadorismo contemporâneo federado na IARU. Pois admitido que podem manter uma opinião que poderá ser mais moderna, mais técnica e estruturalmente ainda mais capaz e profunda do que a minha visão e a de todos aqueles que apoiaram este projecto de mudança e modernização da REP, só o tempo o dirá.
7. Contra o negócio do apartado postal do QSL, sempre defendemos projectos associativos integrados e projectados para o futuro da REP e do Radioamadorismo em Portugal, todos eles dentro do quadro federativo da IARU. Não nos subordinamos pois, a nenhum interesse pessoal e a posições extremistas de grupo, que atentam contra essa perspectiva nacional em que se consubstancia o nosso projecto alternativo para uma REP europeia na IARU e EUROCOM.
8. O nosso “crime” e os motivos destas violentas reacções de oposição ao nosso exercício, surgem de grupos radicais claramente identificados e sempre conotados com o consumo e a exploração do QSL, contra os quais lutamos dentro e fora da REP, são princípios estruturais são regras sociais e morais fundamentais que a IARU definiu fazem muitos anos e que a REP nunca cumpriu.
9. São minorias que ignoram os assuntos ou o fazem de má-fé, mas tantos são os grupos internos da REP, como os outros amadores que nem sócios da REP são, que hoje já se regimentam em lugares públicos, como CT1DRY nos cafés de Vialonga ao lado de CT1CSX e CT1COX, em clara oposição e contra estas medidas sociais e de modernização da REP. Casos há em que criminosamente se caluniam os Órgãos Sociais da REP, onde CT1DRY tem vindo a divulgar publicamente documentos internos da REP, ou se difamam publicamente a integridade das pessoas e das instituições que cooperam com a REP desde 1998, sem nada essas pessoas conhecerem previamente sobre as matérias em apreço, porque nunca tiveram, nem competência para as conhecer, nem capacidade para entenderem os assuntos em curso, o que lamentamos ter de assinalar.
10. Estes actos desviantes repudiados pela Lei e pelos Estatutos da REP, são actos de CT1DRY e CT1ETK contra a acção executiva implementada em 1999, baseada numa política associativa de defesa veemente dos interesses plurais, institucionais e financeiros de todos os Sócios da REP (incluindo os que se opõe a estas medidas de regulação). São medidas da REP e preceitos da IARU baseadas na implementação e manutenção de novas regras que pretendem moralizar os deveres e direitos de todos os associados e filiados na REP e IARU (individuais e colectivos) que nunca tinham sido exercidas pela REP depois de 1975.
Cansados de sermos passivos e de estar a contemplar de fora da REP o que se passou dentro da REP como o aproveitamento das estruturas colectivas do QSL, onde uns quantos amadores pagam 6000 escudos de uma quota anual, quando depois exploram dos restantes Sócios da REP mais de 15 ou 30 contos em subsídio das taxas de QSL. Onde estes sócios da REP não querem, porque não deixam actualizar as taxas de QSL, para em seguida quererem que se aumente as quotas dos restantes sócios, numa opção pessoal e de grupos, com total falta de cultura e de sentido cívico, onde defendem a exploração dos incautos, dessa maioria silenciosa dos membros da REP que são uns claramente manipulados, e outros regimentados por actos e interesses que visam depois a exploração destes recursos da REP como são o QSL, ou ainda, a promoção e a vaidade pessoal feita à custa do trabalho gratuito dos outros membros da REP.
Esperamos pois, que este movimento de renovação cultural que a REP exerceu neste dois últimos anos, suscitem nos Sócios da REP um sentimento colectivo de mudança e de recondução da Rede dos Emissores Portugueses. Uma mudança essencial capaz de projectar a REP para o futuro social e para a cultura de todos os Radioamadores, ao invés dos rumos autistas que transformaram a REP num medíocre apartado postal de correios e QSL ao serviço dessas minorias e dos seus familiares, que agora tanto se gladiam para voltar a explorar e controlar o QSL da REP, pois além disso e disciplinarmente, a REP nunca soube fazer e sustentar mais nada do radioamadorismo mundial.
Como não vivemos nem da REP, nem eu, nem seguramente os cerca ou mais de 80% dos sócios da REP que não precisam do seu apartado postal de QSL. Temos pois a consciência de que podemos sempre fazer o Radioamadorismo da Cultura, do Lazer, da Tecnologia e das Ciências Radioeléctricas em qualquer uma das associações legalmente constituídas em Portugal.
Pessoalmente, como nunca fui no quadro da IARU filiado em mais nenhuma associação de radioamadores além da REP, muito me orgulharia se todos os radioamadores filiados na REP, depois desta crise resolvida dentro da Assembleia Geral e não nos 145.575 KHz, isto porque não aceitamos entregar o poder e os destinos da REP, nem ao CT1DSC e aos seus amigos do GPDX, nem ao CT1DRY e ao seu par CT1CSX de Vialonga.
Depois da REP ficar de novo entregue à deliberação plural dos Sócios e ao eventual governo de cidadãos competentes e credíveis. Desejaríamos da REP que todos os Radioamadores filiados na IARU e de mãos dadas pudessem ajudar a reconduzir os destinos da REP para a plataforma do moderno associativismo da Europa comunitária dentro do mesmo quadro federativo. Pois na REP existe lugar para todos e todas as disciplinas.
A REP não pode continuar a ser só o apartado de alguns pago por todos os outros.
A evolução deve progredir num quadro comum, onde todos, incluindo a UAPR integrada na mesma figura federativa da IARU e com todas as outras associações portuguesas tornassem forte o Radioamadorismo em Portugal. Protegendo e beneficiando todos os Radioamadores, ao invés de serem como nestes anos passados, umas escassas dezenas de amadores concursistas da fonia e dos 14 aos 28 MHz a explorarem a REP e o QSL da forma mais fundamentalista e triste, contra a maioria de todos os outros Radioamadores portugueses filiados na REP e IARU.
Devemos exigir da REP o cumprimento de todos os deveres e direitos institucionais da REP face à IARU, ou sejam, o cabal cumprimento daquilo que enquanto presidente da direcção da REP eu e os meus pares anteriores, tentamos fazer de forma plural, ao fazer cumprir os deveres e direitos da REP de molde que a Rede dos Emissores Portugueses seja à luz da constituição portuguesa, uma verdadeira instituição nacional capaz de promover e sustentar todos os seus desígnios nacionais com cada uma das resoluções do Conselho de Administração da IARU, designadamente a resolução 85-6, 85-8, 85-9 e 93-3.
Não fizemos um gestão de faz de conta, para agradar aqueles que vêem no radioamadorismo um serviço do tipo centro comercial do QSL e da revista que não sabem, nem fazer, nem sequer sustentar.
Porque entendemos que a REP necessita urgentemente é de se estruturar e modernizar, depois de dispor de serviços e regalias para poder prestar aos seus associados, aquilo que afinal não tem, nem sequer os repetidores que eram propriedade particular.
Mas infelizmente as manipulações internas dos grupos de interesse que exploravam a REP são muitas e bastante fortes ainda, porque as necessidades materiais e estruturais de cada uma dessas pessoas ainda são maiores e só as conseguem obter, explorado os recursos da Rede dos Emissores Portugueses e dos seus associados.
Eu lamento sinceramente o erro que cometi ao aceitar constituir uma lista ao lado de algumas pessoas cujas capacidades de trabalho, competências e interesses pela salvaguarda da REP eu desconhecia completamente.
Mas este facto deveu-se à circunstancia de que não existirem outros sócios da REP disponíveis para o desempenho dos cargos e para o cumprimento de tais desígnios da REP.
Mas o erro está feito e as consequências são aquelas que ora observamos.
Uma pseudo direcção executiva que não funcionou nunca desde Maio de 2001.
São as tarefas executivas da REP que não se cumprem, porque os directores nunca estão em Lisboa e na sede social da REP. São os documentos que o CT1DRY leva para Vialonga.
São os assuntos discutidos ao telefone e com estranhos ao executivo. São os assuntos e os documentos da REP que estão fora de sede própria.
São as contas e os resultados financeiros da REP que não se cumprem em data legal, porque o tesoureiro passa mais tempo regimentado em Vialonga com o CT1CSX do que a exercer as suas funções na sede social da REP.
È depois um CT2GQK (que não é sequer director da REP, mas um amigo pessoal do CT1ETK) que se considera auto-legitimado a fazer o regulamento de QSL da REP, isto porque o CT1CJJ não quis aprovar o aumento das taxas de QSL desde Maio de 2001.
È o CT1AHU ao lado do CT1CJJ no almoço da ARAL em Leiria, que se manifestam contra o aumento da taxa de QSL, mas ao mesmo tempo eles defendem que se devem aumentar as quotas dos Sócios da REP.
Dentro destes acontecimentos e factos lamentáveis convém referir que a vida institucional da REP dentro da IARU e no panorama associativo em Portugal não é só QSL e correio que se exerce.
A REP é uma instituição filiada na união internacional de radioamadores onde se exigem da REP e de todos os directores, outra capacidade técnica e exercício executivo constante, um trabalho capaz de sustentar a REP ao lado das suas congéneres, o que nunca aconteceu. Pois já nem as resoluções da IARU de 1985 eram conhecidas e exercidas pela REP em 1999.
Perante a gravidade dos assuntos expostos, o presidente da direcção em defesa da REP viu-se obrigado em ter de convocar com carácter de emergência o Conselho Geral da REP para uma reunião que se realizou em Oliveira de Azeméis.
Cumpre-me pois notificar os Sócios da REP sobre as conclusões da reunião do Conselho Geral da REP que se efectuou na cidade de Oliveira de Azeméis no dia 30 de Junho p.p., e que apontam para o seguinte:
- Foi considerada totalmente fora das atribuições do cargo de presidente da mesa da assembleia, todas as acções de ingerência e atitudes parciais conduzidas por CT1DSC junto do GPDX e de outros grupos de sócios, contra a gestão executiva da REP,
- Face aos Estatutos da REP é ilegal e nula a eleição de CT1ETK para o cargo de 2º secretário, por este não ter mais de um ano de Sócios Efectivo da REP, quando foi assinada a sua proposta sem estar exarado em acta, apenas no dia 27 de Março de 2001 e deveria ter 1 ano de sócio efectivo da REP.
Em conformidade com o exposto, quero publicamente e perante os Sócios da REP que me elegeram corrigir a minha posição pedindo-lhes desculpa pelos factos DECORRENTES DESTA TRITE SITUAÇÃO, pelo que passarei a sustentar as seguintes medidas, a saber:
- Retiro toda a minha confiança no senhor Dr. Manuel Vieira – CT1DSC, presidente da mesa da assembleia geral da REP, em virtude da forma absolutamente parcial e tendenciosa como tem interferido na vida institucional da REP, entrando em rota de colisão e sobrepondo-se a todos os órgãos sociais da própria Rede dos Emissores Portugueses.
Por CT1DSC negociar compromissos estratégicos com grupos de amadores, designadamente com o GPDX, sem conhecimento prévio e autorização da direcção.
Por este colega na dupla qualidade de advogado e de presidente da mesa, quando foi abordado com os telefonemas de CT1ETJK que lhe suscitavam e denunciavam a provável existência de crimes de burla e roubos dentro da REP, o Dr. Vieira deveria imediatamente e sem hesitar ter comunicado tais factos ao Conselho Fiscal da REP e à Procuradoria Geral da República, na defesa dos interesses institucionais da REP, ao invés de apoiar e fomentar as acções de CT1ETK e deixar denegrir a integridade de pessoas e instituições envolvidas em projectos e parcerias assumidas pela REP desde 1998 com outras entidades, incluindo da administração do Estado.
- Retiro a minha confiança ao colega José Lopes - CT1CJJ, pelas provas de incapacidade de trabalho e de participação que demonstrou, por nunca se manifestar interessado e não saber executar e cumprir as suas tarefas executivas na REP, que lhe são devidas ao cargo de vice-presidente. Por não saber lidar com lealdade e coesão com os corpos sociais. Pela situação agravada, dos seus interesses paralelos que sustenta mais o seu filho dentro da REP e que passarei a comprovar.
- Retiro a minha confiança ao senhor Vítor Paulino – CT1DRY, pessoa com a qual eu nunca privei, nem sequer conversei, pois apenas estive com ele duas vezes em toda a minha permanência na REP desde 1999, uma quando o convidei a fazer parte da Lista por ouvir falar dele através do CT2HIV como uma pessoa interessada pelo radioamadorismo que pretendia formar uma delegação da REP em Almada, e noutra ocasião, durante uma pequena reunião na sede social da REP que durou cerca de 30 minutos.
Nunca falei nem discutimos em conjunto sobre os projectos, sobre a vida e o futuro da REP.
Surpreende-me pois ver agora a forma traiçoeira e parcial com que CT1DRY de forma manipulada e tendenciosa o senhor Paulino faz hoje comentários caluniosos sobre a minha integridade cívica e executiva na REP, com o objectivo de assumir protagonismo capaz de o levar ao poder na REP.
Finalmente e como director eleito pelos sócios CT1DRY nunca compareceu na sede social da REP para nela exercer as suas tarefas e qualquer uma das suas responsabilidades estatutárias desde o dia 5 de Maio de 2001.
- O senhor José Alberto - CT1ETK, face aos comportamentos que revelou contra a REP e os Órgãos Sociais da REP, designadamente enquanto soldado de carreira, não nos merecem pois mais nenhum comentário. São matéria entregue e em apreciação junto da Procuradoria Geral da República.
Devo salientar e elevar a integridade dos demais Órgãos Sociais da Rede dos Emissores Portugueses, designadamente pela forma isenta e empenhada com que, no geral, todos eles se manifestaram preocupados e interessados em salvaguardar a perenidade da REP.
Perante os factos ocorridos ao longo destes três meses, e pela sistemática ingerência e tentativa de gestão danosa da REP, pelo boicote movido por parte de alguns executivos e pela forma como se regimentam fora de sede própria e em concurso com a própria REP, cumpre-me solicitar aos Sócios as necessárias medidas de recondução da REP.
Venho assim solicitar ao presidente da mesa da assembleia que temos, todas as medidas colectivas capazes de contrariar a vontade pessoal e dos grupos que interferem na vida da REP, continuamente manipuladas por CT1DSC, a favor dos quais e contra a REP plural e interdisciplinar o CT1DSC pretendia que o presidente apresentasse demissão do cargo, pare depois ele CT1DSC, sem convocar uma assembleia (porque dava muita confusão). Contra o parecer a posição de resolução do Conselho Geral da REP cuja função institucional CT1DSC tem ignorado, para depois ser ele a nomear os seus pares, amigos e colaboradores de grupo, designadamente o GPDX a tomarem de novo conta e posse total da REP, sem que essa medida, corresponda a um escrutínio e à vontade soberana e colectiva dos Sócios Efectivos da REP.
Temendo pois, as consequências destes actos combinados contra a REP e os Sócios da REP.
Pela manifestação fundamentalista que sustentam vários radioamadores apenas interessados e empenhados na exploração da REP pelo QSL, sem lhe conferirem vida associativa e cultural.
Perante os acontecimentos circunstancialmente referidos e no cumprimento do meus deveres e direitos legais e estatutários em defender da forma ampla e colectiva os verdadeiros interesses da Rede dos Emissores Portugueses, venho requerer ao senhor presidente da mesa da assembleia geral da REP para o dia 8 de Setembro, imediatamente após o período de férias de Agosto, a convocação da Assembleia Geral Extraordinária da Rede dos Emissores Portugueses, a realizar na cidade de Lisboa, com a seguinte ordem de trabalhos:
a) Apresentação de Provas de Burla ou Crime contra a REP, por parte de CT1ETK, CT1CJJ, CT1DRY e CT1DSC,
b) Apresentação de Provas de Burla ou Crime pela parte dos sócios da REP, designadamente CT1CSX, CT1DNU, CT1AJU, CT1BAR e CT1AHU,
c) Solicitar à Assembleia Geral da REP, após apreciação das Provas, que seja imediatamente conduzida junto da Procuradoria Geral da República e acompanhada das provas evidentes, uma queixa crime contra os elementos da REP que de qualquer forma, tenham atentado contra a REP ou contra a Lei de forma criminosa,
d) Caso não sejam comprovadas os factos das matérias de crime de burla e roubo apontadas pelos sócios da REP atrás referidos, designadamente nenhuma das afirmações e acusações difundidas pelos referidos nas alíneas anteriores, que se movam processos para averiguação sobre as suas responsabilidades morais e incompatibilidades em termos disciplinares e estatutos da REP, designadamente o desvio por CT1DRY dos documento da REP, sem conhecimento e previa autorização da direcção, que CT1DRY tem vindo a fazer divulgação pública em Vialonga través de CT1CSX.
e) Propondo-se que sejam tomadas todas as medidas adequadas para tais situações, perante a Lei e os estatutos da REP,
f) Reservam-se no direito os directores da REP, os coordenadores temáticos e funcionários da REP visados e acusados de tais crimes e actos imorais, de recorrerem perante a justiça, para ilibarem e defenderem o seu bom nome, como o direito de salvaguardarem a imagem e a integridade institucional da própria Rede dos Emissores Portugueses,
g) Apresentação dos resultados da Auditoria conduzida pelo Conselho Fiscal da REP. Bem como do processo disciplinar contra CT1ETK,
h) Esclarecimento aos Sócios da REP sobre os termos e desenvolvimentos programático e financeiro do projecto educativo apoiado pela administração do Estado,
i) Saber dos Sócios Individuais e Colectivos da REP se desejam impedir a REP de prosseguir com os Protocolos e Projectos Educativos em curso desde 1998, focados na Cultura Tecnológica e Científica,
j) Definição pelos Sócios Individuais e Colectivos da REP sobre a abertura e promoção de outras disciplinas do Radioamadorismo, desenvolvidas no quadro federativo da IARU, que não sejam exclusivamente o uso e consumo do apartado de QSL da IARU,
k) Da decisão dos coordenadores temáticos e das entidades envolvidas em parceria com a REP e autores dos projectos, designadamente a ARIST, a LARS e a Liga de retirarem da REP todos os Projectos Educativos e de Cultura Tecnológica e Científica. Esta decisão fundamenta-se contra a falta de integridade do órgão executivo e da sua obstrução ao desenvolvimento imparcial dos projectos, ainda da intenção de alguns executivos em desviarem os cabimentos orçamentais referentes aos projectos e, fundamentalmente, por razões sociais e de pedagogia, pela defesa do público alvo e dos jovens em idade escolar que neles participam ou venham a participar. Considerando que, os jovens e o público alvo das acções educativas, devem estar absolutamente protegidos destas situações de crispação que alguns sócios da REP (identificados) geraram em torno destas matérias,
l) Eleição dos Corpos Sociais da Rede dos Emissores Portugueses para o ano de 2001 e 2002.
Lamentamos contrariar as pretensões sustentadas pelo presidente da mesa quando protagoniza posições conotadas com interesses de alguns sócios exclusivamente interessados no departamento de QSL da REP, em defesa dos quais CT1DSC pretendia que fosse apresentada a demissão do presidente da direcção, por forma a permitir a imediata nomeação de pessoas ligadas ao GPDX de forma a assumirem e partilhar o poder da REP e passarem a defender interesses e estratégias de grupo paralelas à REP, claramente regimentadas e apoiadas por CT1DSC, CT1DRY e CT1CJJ.
Ao invés do presidente da mesa da assembleia da REP remeter como lhe cumpria, de forma imparcial o poder destas decisões colectivas e da vida institucional da Rede dos Emissores Portugueses para apreciação e deliberação dos seus Sócios Efectivos.
O presidente da mesa ao total arrepio da coesão necessária entre os Órgãos Sociais da REP, tendeu sempre a manipular e a ignorar a função de concertação do conselho geral, que poderia garantir e salvaguardar a perenidade institucional da REP, optando por ser CT1DSC a decidir e a gerir subordinando e impondo as suas regras e directivas, excluindo a função de fiscalidade do próprio Conselho Fiscal da REP.
Eu alembro-me disto, até o EA1RF, o presidente da URE, publicou isto na revista espanhola, sobre o título «Escânda-lo na REP», mas o amigo Paulino, mandou esconder a revista.
A direcção da REP faz-me lembrar a actual Ministra da Finanças: Pagas e não bufas ! Se os otários dos socios da REP não protestam (só eles têm poder legal para o fazer) então porque é que lhes continuam a cortar na casaca sem nada fazer ? Ora, vão dar banho ao cão, aregassem as mangas e vão ao trabalho. O problema de Portugal vai ser sempre o mesmo: Cão que ladra não morde
