A REP, tem servido nos ultimos anos, Para uns ... palermas altruistas, como forma de se enterrarem, aos olhos de todos ... Para outros..., como forma de ascensão de algumas pretenças figuras, que, sem sentido cívico nenhum, nunca demonstrado noutros dominios da vida social, procuram na REP, formas de promoção pessoal, para fins políticos e partidários ... Vejamos o caso do CT1AES, a tentar penetrar nas fileiras do PPD-PSD ! Agora surge do anonimato um funcionário da protecção civil, que sente vocação para ser director da REP ... de repente ..., quando antes, nunca, nada fez por isso ! E é ele, agora, o encarregue de representar a protecção civil em Portugal ... o CT1DK ... junto dos radioamadores. Perguntamos ? Quantos directores da REP; antes dele, lutaram pela diginificação dos radioamadores, dentro da protecção civil, e contra os chupistas ... e incompetentes, que pela protecção civil tem passado nos últimos anos ... Recordamos o CT1KT, Que até nos estatutos da REP, ele espetou com a protecção civil, uma forma dele ganhar notoriedade e mais: os 10 contos ..., que a protecção civil paga, por cada reunião que ele (CT1KT) frequentava, ao lado de alguns coronéis na reserva !
Será que o CT4DK ... procura o mesmo dentro da REP ? Ou o CT4DK está interessado em servir a REP, com verdade e isenção, ao serviço de todos os sócios da REP ?
Se nos é permitida a opinião, não como moderadores mas como sócios da REP, damos ao CT4DK o beneficio da dúvida, com o tal pé atrás por tudo o que temos visto na REP.
Eu ta,mbém dou o beneficio da dúvida ao Paulo Santos - CT1DK, parece-me que é esse o nome do colega, mas alerto para o seguinte:
Nas acções da protecção civil (na central de Carnaxide), só aparecem o nome dos gajos do GPDX e do Vitor Paulino - CT1DRY, eles estão todos regimentados, em associação duvidosa !
Se o SNBPC quer ser isento, o Capitão Helder Silva, vai ter de ali colocar pessoas idóneas e insuspeitas,
Todos menos o GPDX,
Vejam que estão lá todos, o GNR do CT1END, o CT4DK que é funcionário público e os lideres do GPDX, agfinal que pluralismo é este ?
Ou será, que as associações da área metropolitana de Lisboa, são o Vitror Paulino, mais o seu amigo vendedor de pneus, o CT2HIV, o Proença (vapor de sódio) e mais ninguém ?
Que competêmncias detém esta gente:
a) como dirigentes associativos ?
b) como técnicos e peritos em radio e comunicações ?
c) com experiência em comunicações alternativas e de emergência ?
A opção nacional, são o CT1DRY e mais o CT1AHU do GPDX ??????
Não é meu costume reagir a msg mas uma vez que fui mencionado neste tópico acho de bom tom esclarecer os colegas, o meu estado de espirito enquanto Radioamador e sócio da REP não é de maneira nenhuma de prejudicar a REP pelo contrario é sim de tentar valorizar e dignificar o nome da REP uma vez que temos atravessado uma epoca muito má para a REP, a minha intenção é servir com verdade e isenção e a cima de tudo a REP em 1º lugar.
Para que fiquem conhecedores da matéria posso informar de que se hoje estamos de boas graças com o SNBPC deve-se á abertura deste serviço para as comunicações de emergência em conjunto com os Radioamadores, e quando o Eng. Helder Silva pensou em incluir os Radioamadores nas comunicações de emergência pediu-me um conselho visto que eu ja conhecia o Eng. Helder Silva do batente militar e ele sabia que eu era Radioamador, onde eu lhe disse que devia consultar as Associações de Radioamadores e em 1º lugar a REP visto ser a mais antiga e que representa a maioria dos Radioamadores a nivel internacional, assim foi feito a 1ª Associação a ser consultada em reunião foi a REP onde nessa reunião foi acordado que deveria ser consultadas as outras Associações de Radioamadores onde depois foi feito uma reunião com todas em pé de igualdade.
Posso informar que nunca neste meu desempenho em quanto Radioamador, sócio de REP e actualmente fazendo parte da direcção da REP como tesoureiro nunca me foi pago nada pelo SNBPC quer em reuniões quer em qualquer coisa, faço-o sempre no espirito de Radioamador e servidor da REP e seus associados sem interesses monetários. Como disse anteriormente faço-o com total verdade, isenção e transparênçia, se por vezes nao faço mais deve-se a incompatibilidade entre a minha profissão e o hobie.
CT4DK, muito obrigado pelos esclarecimentos. Os nossos votos de bom trabalho, e que consiga os seus objectivos.
É raro neste forum os órgãos sociais da REP intervirem, defendendo-se das acusações que aqui são proferidas, de forma elegante e de nivel, como o Paulo Santos acabou de fazer. Apoiamos a forma como geriu o assunto do SNPC.
Não fazendo de "advogado" de ninguém, nem vendo maldade ou outro tipo de atitude do Ct4dk, aliás agradecendo a sua informação,convem esclarecer que:
* a Associação da qual eu faço parte do seu colégio directivo(ARAL), nunca atribuiu poderes para ser representada perante o S.N.B.P.C. a nenhuma outra Associação.
* sempre manteve o melhor relacionamente com o S.N.B.P.C:, efectuando exercícios e dando as suas opiniões sobre o assunto
* enviou a este serviço um plano de comunicações de emergência por radioamadores à já alguns meses......
* considera que não há interesse imediato de efectuar o SIGEX2003,( opinião já transmitida ao EngºHelder Silva)pois perante a realidade actual, o exercício é desnecessário e fora do contexto, devido à ausência de um plano de actuação, de mecanismos, estratégia, formação e informação aos radioamadores, sobre a sua actuação em situações de emergência.
* reconhece o trabalho de algumas Associações no campo da emergência e protecção civil, nomeadamente a ARLA,ARVM e ARBA.
* encontra-se totalmente disponível para em conjunto com outras Associações e S.N.B.P.C., estabelecer estratégias, planos, métodos e formas de actuação
Pelos motivos que poderão compreender reafirmamos que o SIGEX2003 não estará dentro do contexto das necessidades mais urgentes com vista à defenição de um plano de actuação dos radioamadores em comunicações de emergência
Mas porque será? No SIGEX não há green stamps... nem IRCs... nem DX...
Será por terem vontade de ajudar? Acho que sim. Pelo menos estão disponiveis. Aposto que este ano se o GPDX não estiver ao lado da REP no SIGEX não aparece mais ninguém.
Deixem-se de extremismos. Desde os iluminados das "novas modulações de banda larga" até aos fanáticos do homebrewing todos somos ncessários à REP.
Estou cansado de sectarismos. Estou farto de fulanismos. Estou farto de ataques pessoais.
Entendam-se!
Se se faz critica-se, se não se faz critica-se.
Aos treinadores de bancada e especialistas da treta aconselho a que se mexam e provem o que valem.
Eu fui director da REP, no tempo em que o CT1XI foi presidente da direcção da REP.
Eu vi o CT1XI lutar, «com unhas e dentes» para elevar a REP e os Radioamadores portugueses junto do SNPC e do ministério da Administração Interna, até porque o XI, tem feito imensos trabalhos técnicos para a ONU e a NATO, incluindo a Defesa Nacional, na Bósnia e no Kosovo.
Ele é um profissional que tem mais de 35 anos de profissão nessa área, e sabe dessas coisas das comunicações tácticas.
Sabe qual foi o resultado desse trabalho, foi o seu amigo Vitor Paulino, o actual presidente da REP, andar a dizer mal do XI pelas costas.
Como é possível um mecânico, que não sabe nada, nem de rádio, nem de comunicações, e que nunca teve experiência associativa, criticar o trabalho do XI e da sua direcção executiva, sem saber o que ele fez.
Mas enquanto o CT1DRY dizia mal do XI, a posição da direcção da REP (de então) foi avalizada por altos dignitários do então SNPC.
Você tem aí hoje, um homem como o Eng. Helder Martins, que sabe o que anda a fazer, pois pertence ao mesmo sector do XI, na área das telecomunicações militares e tácticas.
Faça um bom trabalho, por todos os Amadores de Rádio e por todas as Associações.
Não me parece moralmente correcto que junto do SNBPC, só estejam representados o CT1DRY (que de rádio não sabe nada, e associativismo também não) junto com os elementos do GPDX. E sejam postas de parte todas as outras associações.
Não se esqueça que a REP, apenas representa cerca de 650 radioamadores (os que pagama s quotas), e eles são mais de 5.500.
Quero relembrar Vexa que ao abrigo do regulamento de Radioamador o SNBPC nao esta obrigado a forneçer quaisquer planos de actuação, de mecanismos, estrategias formação ou informação aos Radioamadores, sobre a sua actuação em situações de emergência. Pode sim e isto ao abrigo do mesmo Regulamento requisitar as estações de Radioamador numa situação de emergência ou calamidade.
Estes exercicios que são efectuados entre o SNBPC e os Radioamadores são somente para testar a capacidade de mobilização e resposta dos Radioamadores façe a uma emergência ou calamidade e ao mesmo tempo para criar elos de ligação para mais facil localização e mobilização dos mesmos, o objectivo é criar um contacto a nivel Distrital ou mesmo local de um Radioamador pertencente a uma Associação, ou seja criar um responsável de um grupo a criar para comunicações de emergência, porque se numa situação de emergência comparececem todos os Radioamadores de um local ou Distrito isto seria o caos e niguem se entendia, portanto eu como Radioamador e como cidadão Português acho que é o melhor caminho a tomar.
Agora cada Associação é que tem de elaborar um plano de comunicações de emergência façe á zona ou local de actuação e meios disponiveis dessa mesma Associação, não vamos estar á espera que nos paguem por esse serviço até que isso está fora do espirito do Radioamadorismo voluntário. O Radioamador sempre foi conhecido por ser um individuo que auxilia sem pedir nada em troca.
Agora se o colega não esta interessado em participar nestes moldes tudo bem as intenções ficam com o colega.
Entendo é que independentemente daquilo que digam os decretos, as leis ou o que for....os radioamadores na sua maioria precisam de formação a vários níveis para que em caso de necessidade as comunicações de emergência por radioamadores funcionem:
Dou-lhe um exemplo:
- o facto de ser radioamador, de ter equipamentos e condições, não faz um radioamador ser um operador capaz para fazer(exemplo) satélite, tem de se instruir e aprender as técnicas e formas de operar satélite!
È neste contexto, preventivo que eu entendo existirem necessidades prementes, quanto à operacionalidade, creio que a maioria das Associações e radioamadores estão perfeitamente aptos, aliás como tem sido demonstrado em exercícios que algumas das Associações têm efectuado.
Bom, mas esta é a minha opinião é a dos meus colegas da ARAL, de forma alguma temos o direito da impor........mas tão sómente de a transmitir e discutir.
Senhor Paulo Santos – CT4DK (funcionário do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil),
Não sei o que é, nos termos em que se refere ao: «regulamento do Radioamador», - não existe !
O SNBPC, não possui nenhuma tutela, nem poder legal ou sequer orgânico sobre o Serviço de Amador !
Os Amadores de Rádio, não estão brigados, absolutamente em nada, perante o Serviço Nacional de Bombeiros, e de Protecção Civil. Logo também se depreende que o SNBPC não tem de facultar aos radioamadores, nada acerca do seu medíocre funcionamento interno e estrutural (a ver pelo que se passou em Agosto de 2003).
A Lei, determina no caso de activação do Plano Nacional de Emergência (o que nunca ocorreu), um conjunto de deveres e de direitos entre as entidades incorporadas no PNE e no PNTE, e os radioamadores são agentes de protecção civil).
O SNBPC nunca, me requisitará, a mim ou aos meios técnicos, aqueles que eu possuo na minha estação de Amador de Rádio (isto porque, não sou radioamador).
Não reconheço pois, a ninguém do SNBPC, nem a Lei lhe confere esse poder, ou competência legal, para fazer requisições, nestes termos !
Como o senhor Paulo Santos – CT4DK, deverá saber, estudou pela mesma cartilha do ICP;
Depois da antiga regulamentação do tempo de António de Oliveira Salazar (e do CT1KT), ocorreram profundas modificações no quadro normativo aplicável, Portugal passou a ser regido pela Constituição da República Portuguesa (antes era por caciques como o CT1KT e o CT1AES), justificando-se pois, a necessidade de estabelecer uma nova disciplina jurídica para o serviço de amador de radiocomunicações, através do Regulamento de Amador de Radiocomunicações (penso que era isto que o tesoureiro da REP, o CT4DK queria dizer ?).
Na referida lei (Decreto-Lei n.º 5/95, de 17 de Janeiro), não constam, no seu Artigo 7º, dos direitos e obrigações dos titulares de licença de estação de amador nacional, que se devam subjugar aos dirigentes e funcionários do actual Serviço Nacional de Bombeiros e de Protecção Civil - SNBPC.
Ainda no mesmo regulamento, nos seus Artigos 14º e 15º, para os casos de situação de crise ou guerra, ou outras situações de emergência, é ao ICP-ANACOM a entidade que cumpre, requisitar (por instrução do primeiro-ministro), as estações de amador para comunicações de emergência (alínea 1 do art.º 14º). Conforme refere o art.º 15º, o titular de uma estação de amador, pode utilizar a sua estação para serviço de emergência relativo à salvaguarda da vida humana, mas em nenhum dos casos, ele é requisitado pelo serviço nacional de bombeiros.
Lamento a sua postura, não como responsável, mas ao que me parece, como funcionário, ou público ou do SNBPC, acerca das afirmações gratuitas, que aqui nos profere, impondo nos termos em baixos descritas (por si):
(...) Resposta a CT1EWA
Caro colega 73's
Quero relembrar Vexa que ao abrigo do regulamento de Radioamador o SNBPC nao esta obrigado a forneçer quaisquer planos de actuação, de mecanismos, estrategias formação ou informação aos Radioamadores, sobre a sua actuação em situações de emergência. Pode sim e isto ao abrigo do mesmo Regulamento requisitar as estações de Radioamador numa situação de emergência ou calamidade. (...)
Lamento, que em nome do SNBPC, o senhor Paulo Santos – CT4DK, acumulando o cargo de tesoureiro, director executivo da REP, nos profira tais comentários.
Com efeito, eu reconheço, que é uma tarefa impossível, para alguém, ou para alguma entidade ou instituição da administração central, criar e estabelecer com os Amadores de Rádio, alhgum entendimento, a ver pela postura dos directores da REP (espelhada na posição do CT4DK).
Dou total razão ao CT1EWA, presidente da ARAL. Penso que todos os dirigentes de associações de amadores de rádio, deveriam tomar posição igual.
Os Amadores de Rádio, não são funcionários do SNBPC, são cidadãos, integrados num estado de Direito, onde estão contemplados mecanismos constitucionais, de igualdade de direitos e deveres.
Logo, os Amadores de Rádio, não são fruta barata, para alguns dirigentes das comunicações do SNBPC.
Compete ao ministério da Administração Interna e depois ao ICP-ANACOM regular e regulamentar quer o Plano Nacional de Emergência, quer o Plano Nacional de Telecomunicações de Emergência, criar estruturas de integração, conferir meios e condições de incorporação, formação e treino de Voluntários, capazes de sercvir nos caos em que tal se justifiquem, o PNE e o PNTE.
A REP, designadamente, andou anos, a levar na bunda, do SNPC, nos tempos do senhor Dr. António Santos que é hoje presidente da Direcção-geral da Viação e Trânsito. E em seguida, vem depois o filhote mais novo da protecção civil, o Serviço nacional de Bombeiros exigir dos amadores, a sua participação, com meios próprios e sem formação nenhuma, que adiram a exercícios, quando em termos de facto, nem o governo da república tem tomates, para declarar o PNE quando ocorreram os fogos em todos o país ?
Senhor CT1DK, lamento este seus entendimentos, sobre igualdade de deveres e direitos, onde o seu entendimento e postura cívica, é no mínimo prepotente (à boa maneira do Salazar, versus da REP e do CT1KT):
(...) Estes exercicios que são efectuados entre o SNBPC e os Radioamadores são somente para testar a capacidade de mobilização e resposta dos Radioamadores façe a uma emergência ou calamidade e ao mesmo tempo para criar elos de ligação para mais facil localização e mobilização dos mesmos, o objectivo é criar um contacto a nivel Distrital ou mesmo local de um Radioamador pertencente a uma Associação, ou seja criar um responsável de um grupo a criar para comunicações de emergência, porque se numa situação de emergência comparececem todos os Radioamadores de um local ou Distrito isto seria o caos e niguem se entendia, portanto eu como Radioamador e como cidadão Português acho que é o melhor caminho a tomar.
Agora cada Associação é que tem de elaborar um plano de comunicações de emergência façe á zona ou local de actuação e meios disponiveis dessa mesma Associação, não vamos estar á espera que nos paguem por esse serviço até que isso está fora do espirito do Radioamadorismo voluntário. O Radioamador sempre foi conhecido por ser um individuo que auxilia sem pedir nada em troca.
Agora se o colega não esta interessado em participar nestes moldes tudo bem as intenções ficam com o colega.
Com os melhores 73's
Paulo Santos - CT4DK (...)
Tenho é que felicitar o CT1EWA, presidente da ARAL, pela sua posição pessoal e institucional, quando afirma que:
(...) ... independentemente daquilo que digam os decretos, as leis ou o que for ... os radioamadores na sua maioria, precisam é de formação e treino a vários níveis, para em caso de necessidade, as suas comunicações de emergência funcionem ...(...).
O CT1EWA, vai mais longe, quando refere a diferença entre o serviço de amador e o serviço de satélite de amador, que segundo a UIT, exige graus diferentes de conhecimento e de qualificação técnica, e no entanto são todos (aparentemente) radioamadores.
O CT1EWA conclui, dizendo:
(...) neste contexto, preventivo, que eu entendo existirem necessidades prementes, quanto à operacionalidade, creio que a maioria das associações e radioamadores estão perfeitamente aptos, aliás como tem sido demonstrado em exercícios que algumas associações têm efectuado (...), onde eu excluiria a REP, salvo o último exercício que o CT1XI organizou com a protecção civl em Oeiras, a REP, nunca mais fez nada nesse sentido prático.
Senhor Paulo Santos – CT4DK:
Os bens materiais, o tempo e a dignidade dos Amadores de Rádio, não são para serem jogados, desta forma, através da manipulação de alguns dirigentes do SNBPC e, tesoureiro apressados da REP.
O problema da protecção e da defesa civil em Portugal, são bem mais complexos, eles carecem de estruturas adequadas,
de meios técnicos,
de quadros qualificados,
e não são de todo, problemas políticos,
são estruturais, e de saber,
de qualificação e treino das pessoas com identidade e sentido cívico.
Não briquem mais, com a dignidade dos cidadãos !
Quem paga os custos da acção cívica dos Amadores de Rádio ...,
o Governo Civil,
o SNBPC,
as Autarquias,
a administração central,
o ministério da Administração Interna,
que se saiba ninguém paga nada,
só lixam os amadores e as suas associações !
Não tenham medo:
Se um dia ... for preciso alguma coisa,
Os radioamadores são civilizados e coesos,
Já o provaram em muitos anos antes, eles estão lá, mas assim ... NÃO !
O senhor tem todo o direito (para si), de defender a REP em 1º lugar.
Olhe eu sou sócio da REP faz mais de 35 anos, e não defendo a REP em 1º lugar, nem em último lugar.
Defendo a REP, em igualdade de direitos e deveres, com todas as outras associações de Radioamadores legalmente constituídas e a funcionarem em Portugal.
Para que saiba CT4DK, e você agora até é o tesoureiro da REP (pelas quotas que são pagas), sabe que a REP apenas representa cerca de 650 radioamadores, dos mais de 5.500 que existem em Portugal.
A REP representa apenas 11% dos radioamadores licenciados pelas ANACOM, o que é muito pouco, para que a REP fale em nome de todos.
Apesar de ser sócio da REP, com as quotas de 2003 todas pagas (desde Dezembro de 2002), eu não delego nem em si, nem no senhor Vitor Paulino – CT1DRY, nada, para que seja a REP a representar-me junto de nada nem de ninguém, e muito menos esse senhor que trepa na vida a chamar gatunos aos seus colegas de direcção !
Em conclusão:
A REP por este andar, e agora que até o «gatuno do XI», não está na direcção da REP, nem faz nada na REP, a associação está a prosperar com vento pela proa.
Soube em sede própria, que o senhor, exerce funções profissionais no serviço nacional de bombeiros e protecção civil, é também radioamador, e director executivo da REP, que nesta altura domina, o quartel da protecção civil, em associação com o senhor Vítor Paulino – CT1DRY, e mais o célebre de GPDX, a entidade colonizadora da N. REP.
Para que conste,
Se os Radioamadores nunca estiveram em boas relações com o SNPC, foi graças ao antigo presidente, que era um boçal, um prepotente, e porque, nem a protecção civil, nem a ANACOM, nem sequer o ministério da tutela, tiveram alguma vez (tomates), competências e meios, para regulamentarem e estruturarem as telecomunicações de emergência em Portugal. Não estiveram nunca regulamentadas, não estão hoje, nem vão estar nos próximos 30 ou 50 anos (da mesma maneira que os bombeiros não tem pessoal, não tem treino, nem lhes ministram formação, ou conferem meios, equipamentos e condições de trabalho).
Apareceu agora na protecção civil, um capitão (que por acaso é engenheiro) de transmissões, que tem consciência, da importância das comunicações redundantes.
Foi esse homem que activou este processo, no meu entender, de forma ligeira.
Pois continua a não existir uma estrutura nacional, nem municipal, nem registo de Radioamadores, nem de associações, não existem registos e dados de nada, porque a ANACOM não organiza nada (seria e ela que por lei, deveria organizar essa estrutura).
Existem, aqueles registos pontuais, daqueles que tomam a iniciativa de se inscreverem , num boletim, que acaba por ir para o arquivo morto da protecção civil municipal ou nacional.
CT4DK,
Você sabe (antes de si, e do senhor capitão), a quantas reuniões com o antigo presidente da protecção civil eu fui, no tempo de triste memória, em que o senhor Dr. Luís Nazaré era presidente do ICP (aquele que é do Benfica), e que se estava literalmente marinbando (é o termo) para todos estes assuntos, de radioamadores e de protecção civil ?
Sabe quantas centenas de horas de trabalho eu perdi, em favor do SNPC ?
Quando no SNPC, só o Inspector Manuel Veloso defendeu os Radioamadores, a REP (então), absolutamente contra a postura do governo central, contra a posição do presidente, e contra a palhaçada do ICP !
Não venham agora, com palavras mansas, e lágrimas de crocodilo, evocar deveres cívicos, quando afinal todos esses dirigentes da protecção civil, querem é tacho, e por estes assuntos nada fizeram.
Mais,
A mim, nunca me pagaram 10 contos por reunião (como pagaram ao CT1KT),
Nem sou: nem funcionário público, nem do SNBPC.
Sou, somos, todos nós, voluntários, e cidadãos com elevado sentido moral e de cidadania, por isso ainda temos de lutar !
Para lhe responder peco-lhe que se identifique como radioamador ou como cidadão com nome proprio pois eu não respondo a pessoas que se escondem sob nicknames ou peseudomios o mesmo é valido para todos que pretendam saber algo.
Podem tambem me contactar via forum oficial da REP.
Mas está tudo parvo? Se é assim que pensam estes anonimos energumenos, para mais ex-directores da REP, está justificado o lindo estado em que está a REP.
Ora se o SNBPC não pode convidar os radioamadores a participar num exercicio, se dizem que não existe um regulamento do serviço de amador, se, ao que percebi no meio do palavreado, ainda querem dinheiro, não admira que a REP esteja onde está, na sarjeta.
Os radioamadores em todo o mundo civilizado tentar servir o próximo de forma gratuita e muitas vezes com prejuizo próprio. Também cooperam com as autoridades. Também se organizam entre eles e criam procedimentos que depois são testados e melhorados.
Na cabeçorra dos autores dos posts acima, parece que não é assim que deve funcionar.
Parece que querem que as autoridades estendam a passadeira vermelha e nos convidem a participar, tendo claro, feito a papinha toda e com um saquito de pilim para as despesas.
Lamento mas estão errados. Não são eles que nos têm de provar nada, nós é que temos de lhes provar a eles.
Quero também referir que as rivalidades entre associações não levam a lado nenhum.
Também não devemos esquecer que quanto mais divididos estivermos, mais vulneráveis ficamos.
Fico também espantado com a atitude desta gentinha ao tentar matar o mensageiro, o CT4DK. Mas que raio, já não se pode divulgar uma acção sem que venham com tretas e lérias acerca da representatividade da REP, conflitos com as autoridades (causados na maior parte dos casos pelas direcções da REP), pruridos idiotas, mesquinhices e provincianismos.
Mas num país de brutos, incompetentes, oportunistas, corruptos e mesquinhos que outra coisa seria de esperar?
Já agora imaginem que alguém escrevia uma carta à ANACOM a ameaçar despejar um monte de QSLs não reclamados à porta? Conseguem imaginar isto? Eu não...
Mas imaginando que isso acontecia, que acham que a ANACOM faria?
CT1IDW, compreeendo a sua, e a exaltação dos outros colegas.
Todas tem fundamento.
Veja que, radioamadores existem faz muitas décadas e protecção e defesa civil também (mesmo antes do 25 de Abril de 1974), neste campo, os amadores (incluindo os portugueses) já provaram tudo o que tinham de provar. A protecção civil é que ainda não !
Mas não se manifeste sem saber outros modelos, sem ler por exemplo, entre outros, projectos europeus, o «Manual de La RED RADIO EMERGENCIA - REMER» editado aqui na N. vizinha Espanha.
Depois disso, certamente que compreenderá, algumas diferenças entre SNBPC (Portugal) e o resto.
Pessoalmente, não tenho quaisquer dúvidas eu subscrever as afirmações atrás proferidas, por diferentes autores, sobre este assunto.
Não interpretei, que ninguém esteja a pedir dinheiro ao Estado (ao SNBPC, às autarquias, nem sequer à administração central).
Julgo que se referem a questões normativas (que não existem) e à criação de infra-estruturas (que não existem), incluindo, a correcta formação e o treino regular dos agentes de protecção civil, que são, para os efeitos da lei, os Radioamadores portugueses.
Penso que nenhum dos colegas é louco o energúmeno. Não me parece colegial agredir as pessoas dessa forma. Por mais dispares que sejam os outros argumentos, são pontos de vista, que deveriam ser observados e respeitados. Não vejo que ligação isso tenha a ver com o actual, ou futuro, estado de vida e funcionamento da REP ?
Por outro lado, o SNBPC pode convidar quem quer - (quem quer, pode livremente participar ou não), não se me afigura, que o SNBPC detenha poder institucional ou competências, nem sequer figura jurídica, para requisitar os serviços de amador.
O radioamadores portugueses são civilizados, humanos e dedicados, altruístas e filantropos. Eu vivi, as experiências cívicas dos anos de 1960 (outros viveram as de 1914 e 1940) e seguintes (incluindo a descolonização e a falta das telecomunicações).
Eu sei muito bem qual foi a epopeia (dramática) dos amadores portugueses, em nada comparável, com a atitude autista, dos presentes (recentes ou passados) administradores do estado português.
Deveria cumprir, é obrigação do Estado, através das entidades responsáveis por estes assuntos, da estrutura e funcionamento da Nação (incluindo a protecção civil), a criação de ferramentas normativas, e a formação dos cidadãos.
Veja-se o caso paradigmático dos bombeiros voluntários (são acusados ... de incapazes ...) daquilo que afinal a administração central do Estado, não tem competências, nem meios para lhes conferir.
Sobre as rivalidades e a exclusão: do meu ponto de vista, a única associação portuguesa, legalmente constituída, que coloca rivalidades (que não cumpre protocolos legalmente celebrados), do meu conhecimento, nesta ocasião, é a REP (da qual sou associado).
Estou absolutamente de acordo consigo, quando diz que: « não devemos esquecer que quanto mais divididos estivermos, mais vulneráveis ficamos »
Penso que ninguém quer mal ao CT4DK.
Pessoalmente (se me permite a apreciação), não me parece apropriado que o CT4DK, tenha evocado, argumentos, que não estão nas atribuições do SNBPC. Mas seguramente que não o fez, em nome desses serviços, é, o seu, ponto de vista apenas.
Finalmente: não acho justa esta sua apreciação final, e consequentes afirmações com sucessivas adjectivações contra esses e outros amadores, mas fazem parte do momento, e do calor do debate.
A Protecção Civil tem competencia para requisitar os serviços dos amadores. Basta que o requeira ao ministério competente, se não me engano o das policias.
Mas se os amadores, que são por definição e lei, autodidactas e altruistas não se organizam a nível nacional não estão a cumprir a sua função.
Os amadores têm a obrigação de se organizar, estruturar e equipar para fazer face a situações de emergência, colocando-se à disposição das autoridades competentes.
O que não podemos é esperar que as autoridades façam por nós esse trabalho.
Organizemo-nos e sejamos alternativa credivel, e depois reclamemos os louros.
Mantenho o que disse antes. Portugal não é o país mais miseravel da Europa ocidental por acaso, é consequência das atitudes que tomamos.
Continuamos à espera que o estado (que somos todos nós) providencie tudo. É como na REP, os sócios estão à espera que a direcção trabalhe para eles, e de borla.
Contráriamente ao que alguns colegas possam pensar, grande parte das Associações estão devidamente preparadas e estruturadas para o restabelecimento das Comunicações de Emergência por radioamadores.
O probema é sem dúvida um problema extrutural ao nível do S.N.B.P.C..
Todos sabemos r que as Associações aguardam à mais de 1 ano pela assinatura do protocolo de cooperação.
Mas o mais grave nisto, é que(continuo a dizer) nós radioamadores não estamos preparados como agentes do voluntariado da protecção civil.
O simples facto de haver o referido protocolo, ou de haver exercícios de comunicações, não dá aos radioamadores e aos intervenientes conhecimentos técnicos ou práticos de actuação em caso de emergência.
Dou-lhe um exemplo:
_- se enviarem um dentista para uma sala de operações de cardiologista, ele não deixa de ser médico, mas na verdade se não lhe derem conhecimentos, pouco ou nada saberá sobre o que vai fazer, quando deve fazer e porque deve fazer!
Mas não deixa de ser médico.
A realidade é que estamos a 7 meses de um evento no nosso país e continua tudo na mesma em relação à formação!
A culpa é de todos nós, radioamadores, S.N.B.P.C., estado.....embora reconheça vontade de fazer algo a alguns dirigentes do S.N.B.P.C., (publicamente deixo mais uma vez o meu reconhecimento ao EngºPedro Lopes e Engº.Helder Silva, pela sua vontade e aproximação aos radioamadores) , tem é de haver acção urgentemente.
A Associação da qual faço parte dos orgãos dirigentes já alertou para isto à muito tempo.
Já ouvi falar aqui em interesses monetários!
Aliás à um grande trauma por parte do dirigentes de uma associação em relação aos problemas monetários, mas tentando transferir esses problemas para as outras Associações. É bom que fique explícito que a maioria das Associações, independentemente dos milhares de euros que dispensam no apoio anualmente aos RADIOAMADORES PORTUGUESES NO GERAL E NA SUA MAIORIA, sem impedirem, negarem ou limitarem o acesso aos seus equipamentos, gozam de uma razoável saúdefinanceira!
Seria bom que o governo fizesse o mesmo que em Espanha, distribuisse e garantisse apoio monetário e material às Associações(neste caso representações Distritais da URE), mas a realidade em Espanha é outra e nós aqui nem pensamos nisso.
Continuamos é a solicitar formação e métodos de trabalho.
Podem existir protocolos, exercícios aos montes, mas precisamos do conhecimento!
Do ponto de vista do altruísmo e das boas vontades V. tem toda a razão.
Mas estruturalmente as coisas não podem funcionar assim, nesses termos do amadorismo, e das boas vontades.
As coisas tem de estar normalizadas, legisladas e reguladas, para serem sustentáveis, inclusive as estruturas da governação, e da intervenção cívica ou humanitária, que é no caso, entre outros, os radioamadores.
Como disse, eu, pessoalmente, entendo que os radioamadores portugueses, e no mundo em geral, já não tem nada que provar a ninguém, nem sequer aos serviços da protecção civil (os actuais ou os futuros, porque estão sempre a mudar).
Cumpre ao governo, neste caso ao ministério da Administração Interna, saber legislar, e regulamentar, todas essas formas de articulação, é disso que se trata.
Bastaria copiar, e adaptar em Portugal, ao menos, o modelo da Espanha.
Porque nunca tiveram competência, o motivação para o fazerem, até hoje ?
Finalmente, e segundo o PNE e PNTE (se quer eu tenho os 3 dossiers dos planos, e posso mostrar-lhe), quem requisita, depois do governo activar o plano de emergência, é a autoridade das telecomunicações (neste caso agora, a ANACOM, não cabe ao SNBPC, nunca, tomar essa decisão.
Estando os radioamadores integrados, numa estrutura do SNBPC, então sim, poderão, penso eu, trabalhar em conjunto, e voluntariamente, isso seria o desejável, mas o que aconteceu, foi que a protecção civil (anteriores direcções), nem isso tiveram, ainda, competência ou oportunidade para fazerem.
Penso que, no geral, pensamos de forma similar, esperamos que estas coisas se modifiquem, e que hajam pessoas com sensibilidade e empenho, em as renovar.
Você tem razão, ao afirmar que Portugal, é o país da UE, mais pobre e menos qualificado, (isso preocupa-me imenso), e justamente porque, o «zé povinho» os sócios da REP, nunca souberam intervir e exigir, dos seus governantes.
Logo, vivemos do desenrasca, do improviso, sem qualificações adequadas e ausência de treinos, ou da incapacidade funcional e estrutural, em suma, sobrevivemos na plena mediocridade.
Sei que, (pelo menos agora) alguns responsáveis do actual SNBPC, tentam, com imenso empenho, alterar estas situações, tentando articular estes assuntos, num novo quadro normativo e legal, mas não é fácil.
Cidadão CT4DK (funcionário do SNBPC..., tesoureiro da REP..., e radioamador...),
Tomei hoje conhecimento (através do telefonema de um grande amigo pessoal), que o senhor (em causa própria, SNBPC versus REP), deu agora em andar a intimidar e a ameaçar as pessoas que pensam e agem na vida diferente de si. Pensamos que o faz, segundo se comprovam pelos actos em apreço (estes e outros), faz tudo à boa maneira dos pariás, seguindo os exemplos do seu presidente o camarada iluminado Vitor Paulino – CT1DRY e dos outros dirigentes da REP.
Finalmente,
Para lhe provar que afinal todas as pessoas que aqui se manifestaram, neste fórum livre, designadamente, o CT1EWA e o CT1XI (que se identificaram) e penso que alguns outros colegas (sócios da REP) que não se quiseram identificar (como eu não o quero fazer agora...), estes colegas meus, detinham afinal, do ponto de vista processual, e legal, toda a razão, em relação aquilo que afirmaram.Senão vejamos. Tudo o que eles esclareceram neste fórum, o que disseram, estava (está) correcto.
A provar pelas suas (as deles) interpretações, os dirigentes do serviço onde o senhor trabalha (e mistura com as suas funções associativas), agiram conforme a Lei lhes determina, e em vez de «requisitarem» (de mandarem os radioamadores, como na triste moda do antigamente, dos tempos do falecido Salazar, tão querido do seu amigo CT1KT), designaram-se e muito bem, em convidar os cidadãos que são Radioamadores e as Associações de Radioamadores (porque todos são essenciais) nos seguintes termos:
« ... O SNBPC em colaboração com as diversas Associações de radioamadores espalhadas pelo território nacional pretende levar a efeito no próximo dia 13 de Dezembro de 2003 o 2º exercício Nacional de Comunicações de Emergência, “SIGEX 2003”...»
«... Serve o presente para formular uma vez mais o convite para que a vossa Associação colabore com o SNBPC na organização e execução deste exercício, tomando desde já a liberdade de enviar uma cópia da Ordem de Operações do “SIGEX 2003”...»
E mais não quero dizer senhor Paulo Santos,
Aconselho-o a apenas a ser preciso, verdadeiro, honesto e mais, competente ... nunca fale em nome de uma instituição, ou de uma entidade sem estar, delegado para o fazer. Porque na REP, o senhor é o tesoureiro, não a representa, nunca, e no SNBPC, é um funcionário de 5ª ou 6ª linha.
Nunca coloque em cheque, o nome dos seus superiores.
E mais, não traga essas pessoas para estes fóruns (de tristeza e vergonha cívica), pois eles reflectem bem, o (baixo) estado cultural do povo (a que ambos pertencemos), e isso é triste para eles, por serem colocados a este nível degradante, onde ainda se luta e denuncia (no anonimato) as vergonhas da Nação.
O que nós queremos afinal:
É ajudar a regular o Radioamadorismo em Portugal, não pelo 3º mundo, nem pela «cova da onça», mas pelos países civilizados, como a generalidade dos europeus, pelos mais competentes.
Aquilo que se passa em Portugal, não serve (infelizmente) de referência ou sequer de modelo de elevação.
O sua postura, pelo facto de falar em nome do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil – SNBPC, nos termos em que reproduzimos o seu texto, deixa-nos imensa preocupação.
Parece que o SNBPC não tem dirigentes, e é um órgão nacional, comando pelos directores, ou pelo tesoureiro da REP, que ali define (dentro do SNBPC), as prioridades nacionais sobre as comunicações de emergência na protecção civil !
Diz o CT4DK:
«... se hoje estamos de boas graças com o SNBPC deve-se á abertura deste serviço para as comunicações de emergência em conjunto com os Radioamadores, ...»
«... e quando o Eng. Helder Silva pensou em incluir os Radioamadores nas comunicações de emergência ... »
«... pediu-me um conselho visto que eu ja conhecia o Eng. Helder Silva do batente militar e ele sabia que eu era Radioamador, onde eu lhe disse que devia consultar as Associações de Radioamadores ...»
«... e em 1º lugar a REP ...»
«... visto ser a mais antiga e que representa a maioria dos Radioamadores a nivel internacional ...»
«...assim foi feito a 1ª Associação a ser consultada em reunião foi a REP onde nessa reunião foi acordado que deveria ser consultadas as outras Associações de Radioamadores ...»
O CT4DK, dá aqui a entender a todos nós, que se não fosse 1) o SNBPC, e depois 2) o seu colega, Eng. Helder Silva, não existiam Radioamadores, a exercer acções de Protecção Civil em Portugal.
A incorporação dos Radioamadores, como agentes de protecção civil, ao lado de outras entidades, é definida em decreto-lei, e consta no plano nacional de emergência, que tem pelo menos, 7 ou 8 anos.
Saiba CT4DK, ainda o senhor não era nascido, nem sequer os serviços da protecção civil existiam em Portugal, já os Radioamadores, exerciam acções humanitárias, de protecção e até de defesa civil, pois em tempos até se esteve em guerra.
«... ao abrigo do regulamento de Radioamador o SNBPC nao esta obrigado a forneçer quaisquer planos de actuação, de mecanismos, estrategias formação ou informação aos Radioamadores, sobre a sua actuação em situações de emergência ...»
«... Pode sim e isto ao abrigo do mesmo Regulamento requisitar as estações de Radioamador numa situação de emergência ou calamidade. ...»
«... exercicios que são efectuados entre o SNBPC e os Radioamadores são somente para testar a capacidade de mobilização e resposta dos Radioamadores façe a uma emergência ou calamidade ...»
«... e ao mesmo tempo para criar elos de ligação para mais facil localização e mobilização dos mesmos, ...»
«...o objectivo é criar um contacto a nivel Distrital ou mesmo local de um Radioamador pertencente a uma Associação, ou seja criar um responsável de um grupo a criar para comunicações de emergência, ...»
«...porque se numa situação de emergência comparececem todos os Radioamadores de um local ou Distrito isto seria o caos e niguem se entendia, ...»
«...portanto eu como Radioamador e como cidadão Português acho que é o melhor caminho a tomar....»
«... cada Associação é que tem de elaborar um plano de comunicações de emergência ...»
«... façe á zona ou local de actuação e meios disponiveis dessa mesma Associação, ...»
«...não vamos estar á espera que nos paguem por esse serviço até que isso está fora do espirito do Radioamadorismo voluntário...»
Para concluir, o CT4DK, impõe uma tremenda retórica, dizendo que o SNBPC, não está obrigada a nada perante os Radioamadores, mas os Radioamadores estão obrigados a tudo ...(até a pagar pró povo) !
Excelente, interpretação sobre «direitos, liberdades e garantias dos cidadãos», obrigado CT4DK.
Parece-me demasiada demagogia á volta deste tema -sem pretender duvidar dos conhecimentos dos envolvidos. Primeiro é preciso saber se a REP tem mesmo algum futuro, o que parece já díficil tarefa, quanto mais ter um sistema bem coordenado capaz de colaborar com as autoridades em caso de catástrofe... Vocês estão para aí a falar de "Haute Cuisine" e nem ovos têm na despensa!...
E concordo na totalidade com o CT1IDW - a possível intervenção de radioamadores em situações de emergência deve voluntária e livre de qualquer espírito de ganhar seja o que for em troca para além do reconhecimento daqueles que eventualmente dela possam beneficiar.
E é preciso que as autoridades desejem realmente essa colaboração - o que na maior parte dos casos não corresponde á verdade porque existe uma ideia que os egos exacerbados de alguns OMs excessivamente embuidos de protagonismo e falta de preparação para esse género de serviço possam causar mais atrapalhação do que ajuda efectiva.
Estão a pairar demasiado neste tema (até porque, como disse acima, não são bem vindos nessas situações): preocupem-se primeiro em salvar a REP e melhorar o radioamadorismo. Daqui a 20 ou 30 anos teremos então e porventura amadores qualificados para colaborar com as autoridades, e autoridades interessadas na colaboração desses amadores. Até lá, deixem-se de demagogias.
Não devemos falar à parva ..., agredir e dizer disparates ...
No país dos pilantras (Portugal), é assim que se funciona (à moda da REP ... e de outros ... incapazes e incompetentes ...),
Mas para que saiba CT4DK,
Em Espanha, e ao contrário de Portugal, existem inscritos na protecção civil, cerca de 6.600 voluntários.
São sensivelmente 11% dos radioamadores espanhóis (nem todos alinham ... também).
Em Portugal, nem registo de voluntários ainda temos, porque os inúmeros serviços de protecção civil que existiram até hoje, nunca, detiverem as competências e os meios, e a vontade, para organizarem essa estrutura em Portugal.
CT4DK, sem sermos energúmenos...,
Era disto que falávamos..., (alguns de nós),
Porque a N. idade e a N. formação, não é de molde a mais indefinições, e a mais palhaçadas,
Porque não embarcamos em mais ilusões de nacionalismo macabro ...,
Trabalhamos à séria (de borla) mas trabalhamos !!!
Mas nas Nações civilizadas, é assim, quer ler:
Veja que a protecção e a defesa civil (outro estágio de organização civil da sociedade), não se requisita, nem se impõe nada a ninguém, integram-se e apoiam-se voluntários, reconhecendo depois, o mérito, a filantropia, afinal a competência e o trabalho cívico (gratuito) dos cidadãos, como se mostra em baixo, para exemplo, refere apenas 2 distritos de Espanha:
AVILA
21 RADIOAFICIONADOS ABULENSES RECIBEN UN DIPLOMA DE LA DIRECCIÓN GENERAL DE PROTECCIÓN CIVIL.
El pasado día 1 de febrero, el Subdelegado del Gobierno en Ávila Ilmo. Sr. D. Javier Encinas García de la Barga, entregó a 21 radioaficionados el Diploma que la Dirección General de Protección Civil ha otorgado a aquellos miembros de la Red Radio de Emergencia - REMER - que han acreditado mayor antigüedad en la misma. Este tipo de actos tienen el carácter de reconocimiento público a la importante labor que los colaboradores de la Red vienen efectuando desde hace muchos años –siempre humanitaria y altruista–, estando presentes en gran parte de las emergencias que acontecen en la provincia abulense, ya sea por incendios forestales, inclemencias meteorológicas adversas o cualquier otra clase de sucesos.
Los medios de comunicación han querido también hacerse eco de ese reconocimiento público a la REMER. La televisión local y todas las emisoras de radio dieron noticia puntual del acontecimiento. En el programa local "Hoy por Hoy Ávila" de la Cadena Ser, el Coordinador de la Zona IX José María Blázquez, tuvo ocasión de narrar a los oyentes sus experiencias como participante activo en numerosas situaciones de emergencia, vividas en el Barranco de las Cinco Villas y Valle del Tiétar. Igualmente, la prensa escrita –en concreto "El Diario de Ávila" y "La Razón" –, han recogido en sus páginas la información relativa a la concesión de los diplomas.
SEVILLA ENTREGA DE DIPLOMAS REMER
El día 17 de marzo de 1999, se celebró en el Salón de actos de la Delegación del Gobierno en Andalucía el acto de entrega de diplomas de reconocimiento por su permanecia en la Red Radio de Emergencia, a lo largo de 15, 10 y 4 años, a más de un centenar de colaboradores de la província de Sevilla.
Estuvieron presidiendo el acto e hicieron entrega de los diplomas REMER, el Delegado del Gobierno en Andalucía, El Subdelegado del Gobierno en Sevilla, el Jefe de la Unidad de Protección Civil de Sevilla, el Coordinador REMER de Sevilla y el Coordinador Nacional REMER.
El Delegado del Gobierno en Andalucía agradeció a los asistentes, en nombre del Estado y de la sociedad, la labor que vienen desempeñando altruistamente este colectivo y su contribución en establecer enlaces-radio en situaciones de emergencia para facilitar las labores de coordinación. Al mismo tiempo resalto la evolución de la Red en Sevilla, ya que en sus comienzos, en el año 1982 tan solo la formaban 74 colaboradores y cuenta, al día de hoy, con 457 colaboradores
Em seguida, os «burros dos espanhóis» (que infelizmente não souberam ocupar isto, no tempo dos Filipes, e nos deixaram na miséria), organizam elaborados manuais, de consulta e formação.
Para que saiba CT4DK, na Espanha, existe uma escola para formação da protecção e defesa civil, e aí, por Carnaxide, o que há ... (existe uma cervejaria aí ao lado, não é ! )
Se sabe ler em castelhano, lei isto com atenção, que de facto merece a pena:
INTRODUCCION
Las administraciones de los diferentes países han incorporado, en sus departamentos de Defensa Civil o Protección Civil, a los radioaficionados como especialistas entrenados y experimentados en comunicaciones de emergencia.
Una de las actividades que desarrollan los radioaficionados de muchos Países, desde principios de siglo, es la de proporcionar comunicaciones de emergencia, como consecuencia de catástrofes producidas por: terremotos, huracanes, inundaciones, incendios forestales, accidentes tecnológicos, etc.
La dispersión de los radioaficionados dentro de sus países y su habilidad, única como grupo, para establecer enlaces-radio en condiciones adversas, ha proporcionado en muchas ocasiones valiosas ayudas a los sistemas existentes de comunicaciones y, por consiguiente, a las Autoridades encargadas de restablecer la normalidad de sus respectivos Países.
Los radioaficionados españoles vienen participando con la Protección Civil de España desde la década de los 60, prestando innumerables colaboraciones hasta nuestros días. Es en el año 1982, cuando se configura esta colaboración mediante la participación de varios cientos de radioaficionados, y es la que se conoce hoy en día como la Red Radio de Emergencia de Protección Civil - REMER -, en la que están integrados más de 6.600 radioaficionados colaboradores, encuadrados y estructurados bajo un plan de actuación denominado Plan Mercurio.
La organización de la REMER ha permitido a los colaboradores de la Red y a los responsables de la Protección Civil coordinar esfuerzos, ante situaciones de emergencia, con resultados eficaces en las acciones que han tenido que afrontar a lo largo de estos años.
Pero el campo de actuación de la Protección Civil, además de ser extenso, es evolutivo de acuerdo con el desarrollo de la propia sociedad. Aparecen cada día nuevos avances tecnológicos, como consecuencia de los cuales surgen, también, nuevos riesgos para las personas y sus bienes. Estos avances tecnológicos exigen una mayor cualificación y entrenamiento para el desarrollo de actuaciones específicas en el campo de la Protección Civil. Conceptos, todos ellos, a los que no son ajenos los colaboradores de la REMER.
El campo de las telecomunicaciones, siempre en evolución, facilita la incorporación de nuevas modalidades de radiocomunicación, que son incorporadas por los radioaficionados a sus estaciones de radio. Ello permite emplear, hoy en día, nuevas técnicas como el RTTY, FAX o el Packet-radio, este último da paso a las comunicaciones digitales para situaciones de emergencia. En los Planes de emergencia y en las actuaciones de Protección Civil en situaciones de emergencia, y dentro del campo de las redes de comunicaciones, la REMER desempeña un papel importante, fruto de la "profesionalidad" y responsabilidad demostrada por todos y cada uno de sus componentes. Para aumentar la eficacia de sus actuaciones, los colaboradores de la REMER deben disponer de unas "herramientas" que, además de ampliar sus propios conocimientos y facilitarles determinadas consultas, les permitan, siempre que sea posible, normalizar la información a proporcionar a las autoridades directoras de la emergencia.
Mediante esta publicación electrónica, la Dirección General de Protección Civil quiere proporcionar, a los colaboradores de la REMER, una información general sobre ciertas materias que pueden ser de utilidad en situaciones de emergencia. Este es uno de los objetivos fundamentales que la Dirección General de Protección Civil - Subdirección General de Planes y Operaciones - pretende conseguir con la publicación de este "Vademecum REMER"
CT4DK, bastava que o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil de Portugal, mandasse copiar, ... traduzir estes documentos, ... e pedir autorização aos espanhóis (que lha davam), ... para se fazer ou adaptar uma coisa igual em Portugal.
Era isto que o «palerma» do CT1XI, queria fazer na REP, antes de Você andar a dizer mal do homem, e a mandar ameaças por E-mail !
Antes de si, já outros por aqui passaram, a trabalhar de graça, e a faltarem ao trabalho, por vezes com faltas injustificadas !
Podem existir protocolos, exercícios aos montes, mas precisamos do conhecimento!
Relembro que a autoaprendizagem é um dos esteios do radioamadorismo. A execução de exercicios permite testar procedimentos e avaliar graus de prontidão.
Mas não vale a pena estar a gastar o meu mau latim.
Houve em tempos um tipo que disse: Não perguntes o que o teu país pode fazer por ti, mas o que tu podes fazer pelo teu país. E esse tipo não era parvo de todo...
1º - CT1IDW, o altruismo não pode ser estabelecido por lei, como infere nas suas afirmações. Fazem parte intrínsica do ser Humano...
2º - A Protecção Civil pode ter necessidade mas não tem competência para requisitar o serviço de amador.
vejamos...
Artigo 14. º Situação de crise ou guerra
1- Em situação de crise ou de guerra, a pedido das entidades competentes, pode o ICP requisitar as estações de amador para comunicações de emergência.
2- Declarada a situação de crise ou guerra, e enquanto ela durar, pode o ICP, a pedido das entidades competentes, suspender no todo ou em parte a utilização das faixas de frequências atribuídas ao serviço de amador.
Para os casos seguintes não é preciso requisição de serviço. Mas as comunicações com outros serviços (ponto 3) só podem ser efectuadas nos 80m ou 30m que são as únicas bandas partilhadas com outros, a não ser que eles venham às nossas bandas, pois aos nossos emissores está vedada a emissão noutras frequências, não é?
vejamos...
Artigo 15.º Outras situações de emergência
1- O titular de uma estação de amador pode utilizar a sua estação para a transmissão de mensagens relativas à salvaguarda da vida humana, em casos de ocorrência de acidentes graves e catástrofes naturais.
2- Durante as situações de emergência a transmissão das mensagens deve ser efectuada nas faixas de frequências do serviço de amador previstas para esse efeito e estabelecidas em portaria do membro do Governo responsável pela área das comunicações.
3- Em caso de ocorrência de acidentes graves e catástrofes naturais, o titular de uma estação de amador pode estabelecer ligação a estações de outros serviços de radiocomunicações.
Quanto aos manuais de procedimentos em casos de emergência, claro têm de existir, mas se cada associação elaborar o seu, terá de haver um elemento coordenador que faça uma validação dos mesmos a fim de garantir a coerência necessária. Sabe como é...
É claro que o colega tem toda a razão quando diz que o SNBPC não tem autoridade para requisitar directamente os serviços dos Radioamadores, mas foi isso que eu sempre tentei dizer nas minhas poucas respostas neste forum e para isso basta ler o Regulamento de Amador para tirar essas ilações mas por outro lado o SNBPC pode requisitar os Radioamadores seguindo os canais hierarquicos e sendo o ICP-ANACOM a faze-lo junto nós Radioamadores, os presentes que me desculpem se eu nao me fiz entender.
Com os melhores 73's
Paulo Santos - CT4DK
Quanto aos outros anónimos aqui no forum não lhes respondo como disse num post anterior, se quizerem que lhes responda identifiquem-se ou enviem-me um email para eu lhes poder responder o meu email é ct4dk@ct4dk.ath.cx
Este assunto, Radioamadores e Protecção CIVIL, é o único assunto que na minha curta vida de Radioamador, conseguiu reunir todas as Associações de Radioamadores de Portugal Continental, ou quase todas, à volta do mesmo objectivo comum.
Temos de dar o valor a dois homens que dentro do S.N.B.P.C., deram a cara pelos radioamadores:
- EngºHelder Silva
_ EngºPedro Lopes
O momento talvez não tenha sido o melhor, mudanças estruturais dentro do S.N.B.P.C. já por duas vezes, com isto todos os processos levam o seu retrocesso.
Dia 13 de Dezembro, vai haver mais um exercício de comunicações de emergência por radioamadores!
Independentemente de outras questões vamos estar presentes e mais uma vez demonstrar as nossas capacidades, de modo a que mais uns tantos "sem fé", se compenetrem que os radioamadores são indespensáveis!
Quanto ao resto um comentário......
Cada qual se compenetre do que é, do que deve fazer e do valor que tem.....acima de tudo respeite o "mundo" exterior ao seu, porque ele existe e com muito valor!
OH PESSOAL, sabem que mais, deixem-se de tretas, isto é à portuguesa, tudo ao molhe e fé nos tomates de cada um ...
Estou-ma nas tintas para os gajos da REP e da protecção civil, se virem as coisas eles sempre se estiveram nas tintas para os amadores ...
Antigamente não havia destas pourras, e a malta funcionava, eles é que nunca funcionaram ...
O IDW, já diz que o pessoal quer é receber dinheiro, nunca vi ninguém afirmar isso...
O 4DK diz que os amadores são comandados pelos gajos da protecção, onde ele trabalha, daqui a amanhã, vem dizer que nós temos de lhes pagar uma taxa, para servir a protecção civil...
Mas nunca nenhum deles, se preocupou em organziar, incorporar e dar formação aos amadores, oh pensam que por se ser sócio da REP, já se sabe tudo ?
A malta passa na treta do exame da ANACOM à rasca...
não sabe nada daquilo, a maioria é qualificada para o morse, sem saber uma letra do alfabeto, do tamanho de um elefante, como podem saber fazer outras coisas...
se as pessoas tivessem a noção, de como funcionam uma rede à séria, e um serviço de radiocomunicações, não dizia aqui tanta treta...
as froças armadas portuguesas, se não tiveram uma ligação via satélite, alugada, já não sabem fazer comunicações,
isso tem acontecido nas missões que os gajos fazem no estrangeiro,
vê lá os GNR, a primeira treta, que fizeram, além de abandonarem os jornalistas portugueses, foi montar a parabólica ... para falarem para as famílias ...
numa emergência, a protecção civil faz a mesma coisa, não se preocupem ...ou então não faz nada !
a sorte é que nunca aconteceu nada nestes últimos 100 anos...
mas se entregarem isto tudo ao GPDX, estão safos,
ali o amigo Paulino faz tudo como dever de ser, com uns vapores de sódio á mistura ...
Pelo que li, afinal quem manda na protecção civil, não é o GPDX, nem o Paulino, é o CT1DK, assim eu proponho que este tema mude de nome e seja "CT4DK e a protecção civil".
Mas cuidado, porque o Paulo Santos - CT4DK, agora deu em ameaçar o pessoal, segundo li num post em cima.