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Post Info TOPIC: Associativismo / Federativismo
CT1EWA

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Associativismo / Federativismo
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Colegas, sobre este assunto, com a vossa permissão, vou transcrever um artigo por mim escrito e publicado há uns meses na QSP. Este artigo apresenta a minha modesta opinião sobre o Federativismo em Portugal.
Como sócio da REP entendo que a REP deve continuar a ser Associação, deve sim delegar a representação Portuguesa dos Radioamadores  na IARU a uma entidade autónoma e que no meu entender se deverá chamar: REP - Federação(ou outro nome)Portuguesa de Radioamadores(por exemplo).
Esta entidade teria a participação das Associações que entendessem fazer parte dela, que mediante custos a apurar, pagariam uma quotização  anual, dependendo do número de sócios.
A representatividade seria de uma Associação 1 membro, 1 voto.
Esta seria a verdadeira representante dos radioamadores Portugueses quer perante a IARU quer perante as entidades oficiais.
   
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(artigo escrito em Novembro de 2002 e publicado na QSP em Dezembro de 2002)
 
A ARAL e o associativismo
 
O Associativismo representa há alguns anos uma fonte de polémicas, discórdias e intervenções das mais acaloradas e díspares.
 
Como dirigentes da ARAL, não fugimos à discussão deste tema, embora não seja do nosso agrado discutir abertamente este assunto e em público, sendo susceptível de provocar extremismos de posições e ideias.
 
A ARAL enquanto for dirigida pelos actuais dirigentes, defenderá o federativismo como órgão representativo de todos os radioamadores.
 
Só assim e como uma única entidade, as Associações e os radioamadores poderão ser atendidos e representados, só neste cenário poderá haver uma verdadeira representação nacional eleita, credenciada e reconhecida.
 
Pode parecer contradição o anteriormente referido como nosso posicionamento, uma vez que ainda recentemente nos excluímos da UAPR.
Com esta tomada de posição e por outras que assumimos, a ARAL tem sido motivo de notícias, conversas e considerações, lamentamos é que se ocultem alguns factos suporte do nosso posicionamento com o sentido de acarretar à nossa associação e seus dirigentes o odioso da situação.
 
Em nossa opinião a federação, ou união, ou o que se entender chamar, deverá chamar-se REP Federação (ou união, ou….) dos Radioamadores Portugueses, por consideração e respeito pelo historial do radioamadorismo em Portugal e pelo pioneirismo no associativismo.
 
A estrutura federativa deveria  ser “encimada”pela REP – Rede dos Emissores Portugueses e conter a participação nos seus órgãos, de todas as Associações de Radioamadores existentes legalmente em Portugal
 
O património, a história e a associação REP–Rede dos Emissores Portugueses é dos seus sócios. É justo que esta associação salvaguarde os seus valores, preserve a sua identidade,  mas deverá legar à REP(Federação ou União….) a representação nacional que democraticamente  será reconhecida pela maioria dos radioamadores Portugueses .
 
Este tema  é extremamente delicado, uma vez que alguns radioamadores associados  da REP não consideram a representação e o esforço de outras associações, tomando posições extremistas em relação a elas,  não deixando margem de manobra e discussão aos seus dirigentes, enquanto no outro extremo se posicionam os que não pretendem respeitar a história, os valores e a instituição REP- Rede de Emissores Portugueses.
 
O cenário exposto não se nos apresenta como  possível a curto/médio prazo, por razões que já identificámos e pelo contexto actual do associativismo em Portugal.
 
Resta-nos a esperança de um dia o associativismo, vir a ser gerido e entendido de outro modo, enquanto isso vamos continuar a trabalhar em prol da nossa Associação, assim estamos a dar um pequeno contributo aos radioamadores Portugueses.
 
73’s a todos
ct1ewa
paulo Santos

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CT1IDW

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Se é socio da REP e acha que esse é o caminho, nada o impede de no sitio certo propor o projecto que defende.


A Assembleia Geral votará o projecto e a direcção actuará em conformidade.


Não invoque a democracia que não vale a pena.


Compare o ACP com a REP e tirará conclusões interessantes.



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CT1XI

Date:
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CT1IDW,


Está enganado, decorreu na Figueira da Foz, um Congresso Nacional da REP, onde esse assunto da REP versus Federação Nacional, foi longamente debatido.


Foi votado a favor por todos os presentes da assembleia geral (incluindo o voto favorável do CT1BH), com os votos contra de CT1KT, CT1BWW e CT1EAT.


Tinha decorrido antes disso, um inquérito nacional feita pela direcção da REP, onde se colocaram aos associados (a todos) com resposta paga, em envelopes RSF, diversas questões, tais como: a criação de áreas educativas dentro da REP, uma nova estrutura para o QSL, e ainda o federalismo da REP,


Decorreu durante esse congresso, mais precisamente na assembleia geral de sócios, em Março de 2000, a votação do mesmo assunto, onde ficou votado por unanimidade, a criação de um concelho federativo na REP, aberto a todas as associações nacionais. 


Foram depois em 2001, feitos e votados novos estatutos, onde isso consta, mas nunca foram publicados nem legalizados pelas posteriores direcções, até à presente data.


Logo: é desejo e manifestação legal e geral dos sócios da REP, a criação de um estatuto e de um quadro orgânico federativo a fu8ncionar dentro da REP. Aconteceu que, os órgãos sociais da REP, é que nunca o implementaram depois de 2001, nem parcialmente.


Recusando a legalização dos novos estatutos aprovados em 2001.


Mas como os associados não se mobilizam, as coisas estão como ficaram.


Pela minha parte é um assunto encerrado. A REP são a dinâmica dos seus associados (todos). Não é nada ou pouco mais.


 



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CT1IDW

Date:
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Mea Culpa!


Já estava esquecido dos famosos estatutos aprovados e não publicados!


Pois é o caminho estava aberto...


Ando a comer muito queijo...


Pois só falta publicar os estatutos!



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CT1XI

Date:
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CT1IDW,


A direcção da REP que eu tive ocasião de presidir, fez tudo, o que podia de forma clara, legal, e objectiva, para se preparar um projecto de renovação da REP.


Eu nunca aceitaria, presidir à REP, para manter as coisas como estavam, porque estavam fora de prazo (antiquadas).


Não me cumpre criticar a gestão e a obra de outras pessoas. Penso que muitos fizeram o que podiam, e como podiam fazer. A mais não seriam obrigados, por falta de meios e recursos. 


Agora é que a REP está ilegal, por não cumprirem com as determinações da massa associativa.


Se o CT1DRY, não se tivesse regimentado com alguns associados do GPDX e de Oliveira de Azeméis, talvez a REP fosse já hoje uma federação nacional de radioamadores e de associações.


Mas isso não aconteceu, porque na altura era cedo, e depois não deixaram cumprir com aquilo que os associados tinham escolhido como via de renovação da REP.


Nada disso implica que sejam pessoas postas à margem. Mas tão somente, permitir a entrada de todos, e o contributo de todos, para uma justa elevação da REP e do Radioamadorismo em Portugal.


Mas se a REP não deixa fazer, temos o direito de lutar por alternativas, e isso estou seguro que cada dia mais, todos o faremos.


Não renovar, é justo aquilo que essas pessoas cristalizadas, não querem, e não deixam acontecer em Portugal.


 



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