Diz o CT1EAT (um dirigente associativo de outra realidade, a alentejana, ou a da ARPA):
« Caros colegas
Na última edição do Boletim da REP, um pequeno artigo de CT1HHP abordou, ainda que de forma algo inocente, o polémico assunto do custo do QSL. Pior que o autor não ter demonstrado como chegou ás conclusões que apresenta, é o facto do "estudo" ser absolutamente inútil para os utilizadores do bureau, ainda que possa ter algum interesse para aqueles que o gerem. »
O CT1EAT é mesmo ele…, primeiro começa logo por dizer mal do colega CT1HHP, “inocente” e “incapaz de demonstrar as suas conclusões”.
Incapaz, desconhecedor, inocente ou de má-fé, mau gestor e mau dirigente, seria o próprio do CT1EAT (avaliando-se da sua análise) para ele o Bureau da IARU em Portugal está resumido e identificado: «são os custos da expedição de correio para enviar postais de QSL» … erro, senhor Costa.
O Bureau além do correio tem mais:
1. Os custos estruturais, com pessoal (pelo menos 1 a 2 funcionários/dia permanentes),
2. Equipamentos e mobiliários de arquivo (a necessitarem de renovação urgente) insificientes para o movimento nacional (sócios e não sócios da REP, ou se quiser os federados e não federados na IARU),
3. Renda do espaço e conservação das instalações (a precisar de serem ampliadas e renovadas) muito exíguas para as necessidades nacionais (quarto com apenas 12 m2),
4. Telefone,
5. Electricidade,
6. Água (ao menos para beber, lavatório e sanita),
7. Sistema informático (aquisição e manutenção da base de dados e do equipamento),
9. Associados a estes custos crescem ainda mais …;
- Mais despesas de deslocação e gastos gerais,
- Finalmente: as suas despesas, as de taxas postais de correio (que o senhor referiu).
As despesas do Bureau da IARU em Portugal significam a expedição, mas antes ou depois, elas significam mais:
a. A recepção do QSL internacional e nacional,
b. A classificação do QSL,
c. A distribuição do QSL para os sócios da REP,
d. O arquivo do QSL recebido (não pago, não reclamado ou não levantado) que comporta consideráveis custos para a REP …,
Tudo isto representa avultados custos em mão de obra afecta a estas tarefas, gastos mais tempo do que para a expedição do QSL, do qual o senhor apenas contemporizou o simples custo do correio, e o resto é de borla?
A REP recebe através do Bureau da IARU QSL destinado aos cerca de 5.500 radioamadores licenciados pela ANACOM, e expede o QSL de cerca de 700 a 800 sócios da REP que pagam regularmente as suas quotas. Destes sócios, em média, expedem menos do que 50 a 100 cartões de QSL por ano (deviam ser gratuitos) e depois seguem-se os DX’ers e concursistas de expedições que expedem nada menos do que: para cima de 1.500 a 6.000 cartões por ano, cada um deles, e são cerca de 90 a 120 sócios da REP, em geral filiados no NDX, ODX e GPDX e outros clubes, entre uns escassos independentes, tipo CT1BOH, que chegou a expedir mais de 10.000 QSL num ano, sem pagar quotas na REP fazia mais de 6 anos.
Este senhor e infiltrava o QSL na REP através do seu (dele) QSL Manager - CT1AHU que ia à REP aos fins de semana descarregar e arrumar o QSL na sala do Bureau, sem pagarem as taxas de QSL em vigor.
Continua o CT1EAT:
« Isto é, o sócio típico da REP não está preocupado com o "peso" do QSL bureau no orçamento da REP (isso é um problema da Direcção, e eventualmente da AG), mas sim com as repercussões, do custo de envio do QSL, no seu orçamento.»
É verdade que a generalidade dos sócios da REP (mais de 600 sócios que são fiéis à REP (não pelo número baixo, isso é mentira sua) e que anualmente pagam as suas quotas, não se interessam pelo QSL.
Porquê? Porque não tem necessidade de expedir QSL, como tem o CT1EAT, CT4NH, CT1AHU, CT1CJJ, CT1BWW, CT1ZW, CT1EEB e outros.
«Quanto ao primeiro assunto, a Direcção deverá fazer o seu melhor, pautando a sua conduta por critérios de economia e eficiência, e o seu exercício será julgado na AG, no momento da apresentação do Relatório e Contas. »
Houve quem fizesse o melhor que em gestão se poderia ter feito, mas como isso colidiu com os interesses instalados dentro da REP e com o acabar de privilégios, correram com essas pessoas e colocaram-se eles nos seus lugares, para depois eles se garantirem da sua perenidade dentro da REP, que é como se sabe: “o saque até à exaustão da REP…”
«Quanto ao segundo problema, tenho uma visão muito pessoal sobre ele, e por isso resolvi escrever um artigo para o qual peço a sua atenção (se estiver interessado, por favor visite a minha página, na secção de Artigos).» Não se trata apenas de equacionar o problema sobre uma perspectiva exclusivamente económica mas, principalmente, antever as onsequências do custo de envio de QSL a médio prazo.
Aposto que vai ficar surpreendido com as minhas conclusões! 73 F.Costa, CT1EAT»
Senhor Costa, as questões da REP não se resumem aos custos do correio para o QSL ou sequer ao Bureau da IARU, mas a muito mais, que o menino um dia saberá entender, quando for mais experiente e honesto.
REP, que futuro … ? - Não sabemos …, talvez a falência, se nada for feito para impedir estas sanguessugas.
Pois é: eu também não gostei mesmo nada do "inocente" e já lá vão uns dias largos, desde a saída do famigerado Boletim!
Agora, já está a pagar com juros pela demora, pois poderia ter abrandado o qualificativo e ter provado mais qualquer coisa, além da abordagem simplista e "de cima da burra"!
Se continuar a escrever (e a manifestar-se) neste estilo, vai perder algum verniz que poderia ser-lhe útil noutras lides
Na última edição do Boletim da REP, um pequeno artigo de CT1HHP abordou, ainda que de forma algo inocente, o polémico assunto do custo do QSL. Pior que o autor não ter demonstrado como chegou ás conclusões que apresenta, é o facto do "estudo" ser absolutamente inútil para os utilizadores do bureau, ainda que possa ter algum interesse para aqueles que o gerem. Isto é, o sócio típico da REP não está preocupado com o "peso" do QSL bureau no orçamento da REP (isso é um problema da Direcção, e eventualmente da AG), mas sim com as repercussões do custo de envio do QSL (via bureau) no seu orçamento. Quanto ao primeiro assunto, a Direcção deverá fazer o seu melhor, pautando a sua conduta por critérios de economia e eficiência, e o seu exercício será julgado na AG, no momento da apresentação do Relatório e Contas. Quanto ao segundo problema, tenho uma visão muito pessoal sobre ele, e por isso resolvi escrever um artigo (em anexo) para o qual peço a sua atenção. Não se trata apenas de equacionar o problema sobre uma perspectiva exclusivamente económica mas, principalmente, antever as consequências do custo de envio de QSL a médio prazo. Aposto que vai ficar surpreendido com as minhas conclusões!
Como o anónimo não tem coragem de o comentar no local onde foi colocado, nem educação suficiente para o divulgar antes de o comentar, sinto-me na obrigação de ser eu a fazê-lo.
Bom, feita esta introdução, vamos aos comentários.
> O CT1EAT é mesmo ele, primeiro começa logo por dizer mal do colega CT1HHP,
Eu digo mal de CT1HHP??? Só porque constato que não demostrou aquilo que nos apresenta como conclusões? Se isto é dizer mal, então o que é que posso dizer para criticar alguém?
> Incapaz, desconhecedor, inocente ou de má-fé, mau gestor e mau dirigente, > seria o próprio do CT1EAT (avaliando-se da sua análise) para ele o Bureau > da IARU em Portugal está resumido e identificado: "são os custos da expedição > de correio para enviar postais de QSL" erro, senhor Costa.
O que está entre aspas, ainda que o autor deste post nos queira fazer querer, *não é* uma afirmação minha. Mas suponho que os frequentadores habituais deste fórum já estão habituados a este tipo de atitude, tão tipica da "contra-informacao"
> O Bureau além do correio tem mais: > 1. Os custos estruturais, com pessoal (pelo menos 1 a 2 funcionários/dia > permanentes), > 2. Equipamentos e mobiliários de arquivo (a necessitarem de renovação > urgente) insificientes para o movimento nacional (sócios e não sócios da > REP, ou se quiser os federados e não federados na IARU), > 3. Renda do espaço e conservação das instalações (a precisar de serem > ampliadas e renovadas) muito exíguas para as necessidades nacionais (quarto > com apenas 12 m2), > 4. Telefone, > 5. Electricidade, > 6. Água (ao menos para beber, lavatório e sanita), > 7. Sistema informático (aquisição e manutenção da base de dados e do equipamento), > 8. Materiais consumíveis, papel, corda, colas, caixas, sacos etc., > 9. Associados a estes custos crescem ainda mais; > Mais despesas de deslocação e gastos gerais,
E para que serve a quota anual dos sócios???
A propósito, no ponto 2 escreveu: "sócios e não sócios da REP, ou se quiser os federados e não federados na IARU" Mas quais sócios federados na IARU, qual carapuça??? Quem é filiado na IARU é a REP, a DARC, a RSGB, a URE, a REF, etc., etc. Eu, como associado da REP, *NÃO* tenho nenhuma relação com a IARU!!!
> Finalmente: as suas despesas, as de taxas postais de correio (que o senhor referiu).
Para essas serve a taxa de QSL. Ou vai me dizer que a taxa de QSL serve para pagar a renda, o telefone, a electricidade, a água, etc. etc.??????
> Tudo isto representa avultados custos em mão de obra afecta a estas tarefas, > gastos mais tempo do que para a expedição do QSL, do qual o senhor apenas > contemporizou o simples custo do correio, e o resto é de borla?
Claro que não é de borla. Mas, não deve ser suportado pela taxa de QSL.
> É verdade que a generalidade dos sócios da REP (mais de 600 sócios que são fiéis à REP > (não pelo número baixo, isso é mentira sua) e que anualmente pagam as suas quotas, > não se interessam pelo QSL.
Onde é que eu afirmei que os sócios eram fiéis á REP devido ao "número baixo"??? Eu disse exactamente o contrário! E vou repetir: actualmente, embora sem números, tenho a firme convicção que a esmagadora maioria dos sócios da REP que vive fora da área metropolitana de Lisboa (e alguns dessa área) se associaram exclusivamente devido ao QSL bureau. E desses, apenas 1 (um) OM me disse que não deixava de ser sócio da REP porque tinha um "número baixo". No futuro, após o encerramento do QSL bureau da REP, até pode ser que se mantenham fiéis alguns sócios devido ao "número baixo". Mas serão seguramente uma minoria. Foi isto que eu disse!!! Consegue perceber a diferença???
A maioria dos sócios não se interessa pelo QSL??? Deveras acredita nisso??? Só espero que ambos vivamos o suficiente para ver quem está errado.
> Senhor Costa, as questões da REP não se resumem aos custos do correio para o QSL > ou sequer ao Bureau da IARU, mas a muito mais, que o menino um dia saberá entender, > quando for mais experiente e honesto.
Se, em vez de comentar a introdução tivesse comentado o artigo, teria feito melhor. Vá, leia lá o artigo outra vez, devagar para não se confundir, tenha consideração por nós, e faça uma critica séria.
Sabendo todos nós que a maioria, 99,9% dos dxman's são(eram) sócios da REP, como, de que modo e porquê é que o serviço "arruina" lentamente as finanças da REP?
....porque não outra pergunta?
Com que objectivos, fins e com que premisciuidadeé que os dirigentes e "lacaios"(GPDX) da REP, ignorando esta realidade, gritam "aos sete ventos", que a culpa é das outras Associações com quem a REP tem ou tinha protocolos?....será que quem envia QSL e é sócio dessas Associações não é igualmente sócio da REP?
Só mentes "rascas" e maldosas, putrefactas de egoismo e egocentrismo, retrógadas e saudosas de imperialismos e sociedades "unicistas" pensarão de modo a não quererem "Olhar para o seu umbigo" e verem que a "sujidade" dos seus ideais é portadora do mal estar geral.
Mas colegas, para quê chatearmo-nos com a REP se há tanta Associação neste país.... as pessoas e as instituições nascem e morrem.....a REP á muito que vem sendo sacrificada, torturada e expoliada, até quando resistirá?
Franscisco Costa - «Como o anónimo não tem coragem de o comentar no local onde foi colocado, nem educação suficiente para o divulgar antes de o comentar, sinto-me na obrigação de ser eu a fazê-lo.»
Aqui só exitem 2 possibilidades, se há um anónimo esse gajo tem de ser o CT1XI, e se existe outro, esse tens de ser tu oh CT1EAT.
Oram digam lá se o Sr. Costa não tem de ter ódio ao CT1XI, após este ter corrido para fora da REP com o CT1AHU e o GPDX, e todos os lobbys parasitasd a REP, onde se inclui o Sr. Francisco Costa :
> O Bureau além do correio tem mais: > 1. Os custos estruturais, com pessoal (pelo menos 1 a 2 funcionários/dia > permanentes), > 2. Equipamentos e mobiliários de arquivo (a necessitarem de renovação > urgente) insificientes para o movimento nacional (sócios e não sócios da > REP, ou se quiser os federados e não federados na IARU), > 3. Renda do espaço e conservação das instalações (a precisar de serem > ampliadas e renovadas) muito exíguas para as necessidades nacionais (quarto > com apenas 12 m2), > 4. Telefone, > 5. Electricidade, > 6. Água (ao menos para beber, lavatório e sanita), > 7. Sistema informático (aquisição e manutenção da base de dados e do equipamento), > 8. Materiais consumíveis, papel, corda, colas, caixas, sacos etc., > 9. Associados a estes custos crescem ainda mais; > Mais despesas de deslocação e gastos gerais,
Repsonde o Sr. Costa : "E para que serve a quota anual dos sócios??? "
Eu respondo : Serve na sua maior parte para lhe pagar as despesas de QSL a si e aos "campeões" do DX, que são uma minoria.
> Finalmente: as suas despesas, as de taxas postais de correio (que o senhor referiu).
Responde o Sr. Costa : "Para essas serve a taxa de QSL. Ou vai me dizer que a taxa de QSL serve para pagar a renda, o telefone, a electricidade, a água, etc. etc.??????"
Pois eu explico-lhe : As taxas de QSL deviam servir para pagar na integra as despesas que a REP tem com o Bureau, que não são só as de expedição das mesmas, como já lhe explicaram 20 vezes e ainda assim não percebeu. Á custa das cotas dos associados paragarem as suas despesas de QSL mais as despesas dos "campeões", (isto é, quando as QSL´s não entram pela porta do cavalo e essas despesas são 0 para os mesmos "campeões") é que mais de 60% do valor das cotas que todos pagamos é gasto só para umas dezenas de individuos.
E não sobra mais nada para proporcionar serviços e actividades aos sócios que usam pouco ou moderadamente o QSL.
E isto para não falar nas vigarisses com o Bureau e com os "green stamps" e tudo isso que o Costa bem sabe e nunca admitirá, ou que pura e simplesmente diz que não tem conhecimento.
Para o Costa o único problema do radioamadorismo é o CT1XI.