Chegam ao ponto de tentar branquear a sua acção directiva, com ataques e acusações cobardes, quando se tivessem coragem, compareciam nos locais próprios, dos quais cobardemente se afastam, pois não têm coragem de as fazer, por não corresponderem à verdade.
Este acto, deste escriba desesperado, que a qualquer preço busca o protagonismo, é como todos sabem uma pessoa doente, e que em face da sua doença passa a maior parte do tempo afastado do serviço, conforme ele próprio afirma. Constato, ao ler este texto, que o Júlio de Matos tem individuos com sanidade