(...) 22 de Janeiro de 2004 Olá colega José António Proença - CT2HIV, No meu entender, penso que a haverdistribuição de repetidores estes deveriam cobrir todo o território nacionalindependentemente da quantidade necessária para faze-lo provavelmente em zonas urbanas com maior densidade populacional poderia-se colocar mais que um repetidor, concordo que os tones seriam uma boa ferramenta para barrar a entrada de sinal de um outro repetidor que tivesse a mesma frequência, e seria provavelmente vantajoso para impedir interferencias externas. Penso que o plano actual só peca por não cobrir o território por completo, enum hobbie como este tambem acho que qualquer aproveitamento comercial é algo prejudicial. Com os melhores 73's António Azevedo – CT1FUE (...)
Caros Sócios da REP,
Como associado da Rede dos Emissores Portugueses, peço desculpas a todos Vós, pelas atitudes de um director da REP, o seu actual vice-presidente, que para granjear a amizade dos incautos anda a fomentar a discórdia entre os colegas e sócios da própria REP.
Vejamos os comentários do CT1FUE, senhor Azevedo, que diz: num hobbie como este tambem acho que qualquer aproveitamento comercial é algo prejudicial. Gostava de saber da parte do senhor CT2HIV (um principiante do radioamadorismo, sem a mínima qualificação técnica (expressa no seu indicativo) de quem é que, anda a obter «aproveitamento comercial dos repetidores» actualmente instalados ? Dos repetidores que afinal a REP não teve meios técnicos, nem condições estruturais para instalar e conseguir manter.
É absolutamente lamentável, que estas situações ocorram, pela mão e gestão dessa pandilha criminosa e ignorante dos CT12DRY e CT2HIV. Como colegas são maus, como gestores são uma nódoa nacional, como técnicos não valem nada, e até como radioamadores, são a ralé dos menos capazes.
A gestão e a direcção da REP ... um caso para se reflectir !!!
Mas estes temas não incomodam o CT1AES, para ele está tudo bem ?
É nestes termos, sem propósito e arrogante, que o vice-presidente da REP, se dirige aos sócios da REP, aos outros que o apoiam (uma minoria que não os conhecem, a nós e aos outros associados):
(...) Viva ! Cá estou eu de novo para mostrar aqui uma nova vertente da utilidade dos repetidores. A não ser que eu esteja enganado. Os repetidores são também uma arma comercial e de marketing, pois vimos assistindo a algumas associações servirem-se do facto de terem repetidores para combaterem as outras que os não têm, mas muito triste é a forma desleal e mesquinha como o fazem. Entendo que isto em nada dignifica o radioamadorismo. É portanto urgente que os poucos ( em comparação com os existentes, claro! ) que sustentam o associativismo nacional e muito menos o internacional, criem a convicção e a noção do quanto é importante, não deixar que qualquer radioamador pelo facto de ter uma empresa comercial de comunicações, possa vir a dominar esta questão dos repetidores.
Parece-me a mim que tudo isto não passa de um hobbye e deve ser tratado como tal. Por outro lado o associativismo deve ser reflexo da participação dos radioamadores e não das vontades dos comerciantes, ainda que também possam ser radioamadores. Daqui a alguns dias relatarei a recente história do R4 de Sintra e do R1 de Lisboa. Os melhores 73. CT2HIV (...)
Perguntamos, com toda a sinceridade e humildade, que marketing se refer o senhor, senhor Proença ... ?
Sobre o R4 de Sintra (instalado e mantido pela LARS desde 2000, nas faixas de VHF e de UHF) e do R1 de Lisboa (igualmente instalado e mantido pela LARS desde 2001, nas faixas de VHF e de UHF, falamos de 4 Repetidores.
Resultou da recente reunião havida entre esta associação a LARS, e a direcção da ANACOM, que, a LARS, prescinde do repetidor R1, e mantém o R4, devidamente licenciado em nome desta associação (estes são os factos). Pode desmentir o que aqui está dito (com provas senhor Proença, não faça como o seu amigo Paulino, que gratuitamente chama gatunos a todos, sem conseguir provar nada ...) !