Li, num site da AMRAD, de que sou apreciador, pelos temas expostos ao público, o seguinte texto: (...) Os Amadores de Radio, são por definição legal, pessoas treinadas e tecnicamente qualificadas, que exercem o estudo e o desenvolvimento das tecnologias e das ciências radioeléctricas, sem quaisquer fins lucrativos.
Depois da industrialização massiva da electrónica e da electricidade, que ocorreu a seguir aos anos de 1960, o radioamadorismo veio a vulgarizar-se, tornando-se numa expressão comum que passou a incorporar novos adeptos, que não possuem iguais conhecimentos técnicos, mas eles também exploram o domínio da rádio, com outros fins, lúdicos, desportivos e competitivos.
Conhecidos por radioamadores ou pela expressão inglesa, de HAM Radio, com origem na frase Help All Man, que em português significaria; ajudar sem olhar a quem, é pois uma expressão de cultura e sentido cívico, que caracteriza o espírito humanitário do Amador da Rádio.
As telecomunicações apesar dos extraordinários desenvolvimentos que decorreram depois dos anos de 1970, ainda não servem de forma igual, todos os lugares remoto da Terra, daí a importância que o serviço dos postos de amador, ainda desempenha para muitas populações do mundo.
Desde todos os tempos, muitos são os radioamadores que voluntária e espontaneamente conferem inestimáveis serviços de manifesta utilidade pública e humanitária. A legislação internacional das telecomunicações, reconhece e incentiva essas contribuições voluntárias. A legislação nacional, reconhece essa potencialidade, e estabeleceu alguns princípios para as comunicações do serviço de amador, em situações de emergência. Mas as autoridades nacionais nunca implementaram estruturas de voluntariado, nem de incorporação e formação técnica de recursos humanos, capazes de intervir e servir em qualquer momento, as situações de emergência e calamidade pública da protecção e defesa civil.
A ausência de estruturas e de um quadro normativo nacional, conduziram os cidadãos individualmente e as associações de Amadores de Rádio colectivamente, a implementarem medidas de prevenção, no domínio das radiocomunicações de emergência, que a seguir tentamos apresentar e desenvolver, sem apoios da administração central e local. (...)
Queria acrescentar, apesar de não ser técnico, mas prezo de ser operador de rádio, e estou qualificado para a prática do Morse, desde 1959, que afinal esses gajos do cospe-cospe (tipo sócios do GPDX), não são radioamadores. Mas são agentes da protecção civil portuguesa ... e está ... hem ???